Foi encontrado um cadáver, esta tarde, 30 de janeiro, no Rio Mondego, junto ao Parque Manuel Braga, em Coimbra.
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Ao que tudo indica, o corpo pertencerá a uma pessoa que está desaparecida há mais de 24 horas.
O alerta para os bombeiros foi dado, cerca das 16:45, pela PSP, devido ao facto de terem sido encontradas roupas junto à margem, indica o Armando Jesus, chefe dos Bombeiros Sapadores conimbricenses.
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Esses objetos pessoais levam os operacionais a suspeitar que se trate de um homem, de nacionalidade peruana, que trabalhava na estação de Coimbra-B nas obras da Metro Mondego.
O Notícias de Coimbra falou com Gregório de Carvalho, colega de trabalho da vítima mortal. Dividia casa com Julio Jordy Moreno há mais de um ano. Viviam com mais nove homens, que trabalham para a mesma empresa, numa habitação na Rua do Brasil.
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“Ele saiu de casa no sábado às 18:00” e disse “que ia beber um copo”. Perguntou ao amigo se queria ir, mas este como estava cansado não foi. Desde esse dia “que ele não voltou mais”, revela.
Questionado se sabe o que se poderá ter passado, Gregory diz que “em casa ninguém tem problemas uns com os outros”.
Contou ainda que “não tem filhos”, mas “a irmã e a mulher chegavam em março” a Portugal.
Veja o vídeo do NDC com Gregório de Carvalho, colega de Julio Moreno, o homem que foi encontrado morto no rio Mondego:
Um outro colega da vítima mortal sentiu-se mal e teve que ser assistido no local.
Para o local foram mobilizados mais de 10 elementos dos Bombeiros Sapadores com mergulhadores e Voluntários de Coimbra, bem como da Polícia de Segurança Pública.
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