Crimes
Família de grávida desaparecida contrata empresa para limpar poço. “Não baixamos os braços”
Imagem: Reprodução Facebook
Desde sexta-feira à noite, 17 de novembro, que familiares de Mónica Silva, a grávida desaparecida na Murtosa desde início de outubro, se dirigiram para um poço nas redondezas por suspeitarem que o corpo da mulher, de 33 anos, estaria escondido naquele local.
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As buscas foram interrompidas e só devem ser retomadas caso se comprove que uma peça de vestuário encontrada durante as buscas, no sábado, dia 18, pertencia à desaparecida.
Contudo, a família da grávida contratou uma empresa especializada para avaliar o poço. Os trabalhos para retirar a vegetação em torno do poço e a água devem começar na manhã desta terça-feira, dia 21.
“Precisamos de ficar descansados e termos a certeza que Mónica não está no poço. Não vamos vamos baixar os braços”, afirma a tia ao Correio da Manhã.
Ainda no sábado, os bombeiros drenaram a água, mas surgiu um lençol de água que empatou as operações. No mesmo dia, o principal suspeito conheceu as medidas de coação.
Recorde-se que Mónica Silva, de 33 anos, estava grávida de sete meses e foi vista pela última vez a 3 de outubro, quando saiu de casa com as ecografias da gravidez. Telefonou ao filho mais velho a dizer que estava de regresso a casa, mas tal nunca chegou a acontecer.
(EM ATUALIZAÇÃO)
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