Em nota, a autoridade dá conta que “os crimes foram cometidos […] em estabelecimentos comerciais onde as vítimas trabalham, quando as mesmas se encontravam sozinhas e sem movimento de clientes, só não se tendo consumado as violações por eventos inopinados e fora do controlo daquele”.
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A PJ revela ainda que o homem fazia passar-se por terapeuta e aproveitando a surpresa e fragilidades das vítimas, atuava de forma determinada e convincente para conseguir aproximar-se daquelas e praticar os abusos sexuais, sendo de admitir a forte probabilidade de existência de outras vítimas que não reportaram os factos às entidades policiais.
O detido, de 44 anos, sem ocupação laboral, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
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