Lídia Pereira esteve em Miranda do Corvo, onde visitou o Hospital da Compaixão, que continua a aguardar a celebração de acordos de cooperação com o SNS para entrar em funcionamento. Em Penacova, a social-democrata reuniu com o Presidente da Câmara Municipal, Humberto Oliveira.
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A eurodeputada conimbricense Lídia Pereira tem visitado vários concelhos, instituições e empresas do município ao longo do último mês. Na passada terça-feira, 22, esteve em Miranda do Corvo e Penacova, para tomar contacto com realidades e problemáticas locais.
Em Miranda do Corvo, Lídia Pereira visitou a sede e as diferentes valências da Fundação Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional (ADFP) e o Hospital da Compaixão, um investimento social da fundação presidida por Jaime Ramos. Para a eurodeputada do PSD “é incompreensível que este Hospital, totalmente equipado e pronto a funcionar permaneça fechado por falta de acordo com a Administração Regional de Saúde e o Ministério da Saúde”.
O Hospital da Compaixão foi concluído no final do primeiro semestre de 2019, encontrando-se preparado para receber serviços de urgência, consultas de ambulatório, exames auxiliares de diagnóstico, cuidados continuados, cirurgias e 52 doentes em internamento. Em fevereiro de 2020, a ADFP disponibilizou o hospital para o combate à pandemia, não tendo obtido qualquer resposta.
Ainda em Miranda do Corvo, Lídia Pereira visitou o Hotel Parque Serra da Lousã, para abordar a crise que o setor hoteleiro atravessa na região centro com Fátima Ramos, diretora da unidade hoteleira.
Da parte da tarde, em Penacova, a eurodeputada do PSD reuniu com Humberto Oliveira, Presidente da Câmara Municipal. O autarca mostrou-se preocupado com o declínio demográfico do município, com uma perda de quase 10% da população nos últimos dez anos e, também, com a excessiva burocracia no acesso a fundos comunitários. Lídia Pereira assinala que “a burocracia no acesso a fundos comunitários tem sido recorrentemente sinalizada pelos autarcas e que estas visitas aos municípios servem justamente para tomar conhecimento de aspetos que precisam de ser melhorados, sobretudo quando está prestes a ser iniciado um novo quadro de fundos comunitários”.
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