O cancro do pâncreas continua a ser dos mais mortais. É silencioso e normalmente só se manifesta quando a doença já vai numa fase muito avançada e já não há muito mais a fazer para reverter a situação. Ainda assim, saber identificar os sintomas pode ajudar a obter um diagnóstico e saber qual o passo seguinte a tomar.
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Esta doença resulta de “uma perturbação do normal processo de regeneração celular dos tecidos que formam a glândula pancreática, órgão de dez a 15 centímetros, situado no abdómen, sob o estômago e com ligação ao duodeno”, segundo uma publicação do grupo Lusíadas, acrescentando que quando a divisão celular não ocorre da forma adequada “surgem células anormais, que crescem e se multiplicam de forma descontrolada”, originando tumores.
O Daily Express consultou Deborah Lee, colaboradora na farmácia Dr.ª Fox que revelou que o prurido na pele é um sinal de alerta que “não deve ser ignorado”. Um estudo publicado por The Official Journal of the International Hepato Pancreato Biliary Association e citado por este jornal revela que este sintoma ocorre em aproximadamente 75% dos indivíduos com cancro do pâncreas.
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Se reunir um conjunto de fatores de risco como tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, obesidade e alimentação rica em gorduras, o grupo Lusíadas aconselha a estar atento a outros sintomas como à “icterícia, urina escura, fezes claras, dor abdominal, que pode irradiar para as costas, problemas digestivos, falta de apetite e perda de peso, cansaço, astenia, aumento da vesícula biliar, formação de coágulos sanguíneos, irregularidades do tecido adiposo e ainda atenção aos diabetes.”
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