Coimbra

Estátuas Vivas “invadiram” ruas da Baixa de Coimbra (com fotos e vídeos)

Notícias de Coimbra com Lusa | 3 anos atrás em 18-09-2021

A Mostra de Estátuas Vivas regressou pela quarta vez a Coimba e animou durante o dia de hoje a Baixa citadina. A iniciativa da autarquia conimbricense contou com a presença de  “40 artistas urbanos, várias vezes premiados em festivais nacionais e internacionais, espalhados por ruas, praças e largos do coração da cidade, que  recriaram diversas personagens da cultura e da história de Portugal”.

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“Uma verdadeira galeria de arte ao ar livre”, que encheu e dinamizou as ruas da baixa citadina, e que foi possível visitar entre as 10:30 e as 13:00 e as 16:00 e as 19:00.

As quatro dezenas de artistas recriaram personagens da cultura e da história nacionais, como D. Afonso Henriques, D. Sancho I, Rainha Santa Isabel, o Guerreiro Árabe, um Poeta ou um Músico e os escritores Miguel Torga, Eça de Queirós e António Nobre.

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Pelo coração da cidade estiveram, também, várias outras personagens da tradição popular e do imaginário coletivo, como os Vendedores do Mercado, o Pescador, a Varina, o Camponês, a Tricana, os Camponeses Domingueiros, o Carteiro, o Vendedor de Castanhas, o Polícia Sinaleiro e o Cauteleiro.

A Câmara Municipal de Coimbra destacou ainda “a participação de estátuas esteticamente muito atrativas, que marcaram presença, pela primeira vez, em Coimbra, como por exemplo o caso das criações Força da Natureza, Saltimbanco, Homo Stressiens, Casal de Chocolate, Caixa de Música, Chapeleiro Louco, Peregrino, Vaso de Flores, Camponês, Três Estações (Primavera/Verão/Outono) e Partida, que arrecadou o primeiro lugar no Festival “Statues en Marche”, na Bélgica, nos passados dias 28 e 29 de agosto, num universo de 104 estátuas a concurso”.  

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 O evento, produzido pela “Background Serviços Profissionais de Produção”, tem direção artística de António Santos, pioneiro da “arte da quietude” e recordista mundial, que foi também homenageado na última edição do Festival “Statues en Marche”, pela sua carreira e pelos prémios alcançados, acrescentou a autarquia.

A iniciativa focou-se, maioritariamente, na temática coimbrã, nas vertentes histórica, cultural, social e do quotidiano das suas gentes, e foram segundo a autarquia, “apresentados quadros vivos com abordagens de estilo e conceção distintas, para que o público possa apreciar o que de melhor se faz na arte em que o português António Santos foi pioneiro”.

A mostra decorreu ao longo do eixo pedonal que une o Largo da Portagem à Praça 8 de Maio, estendendo-se a outras ruas, largos e praças da urbe (tais como, Rua da Sofia, Terreiro da Erva, Rua Direita, Largo do Poço, Largo da Freiria, Rua Eduardo Coelho, Rua das Padeiras, Largo do Paço do Conde, Rua Adelino Veiga, Igreja de S. Tiago, Rua Sargento Mor e o Largo das Escadas do Gato). 

Os visitantes puderam circular livremente, sendo convidados a seguir um circuito definido, acedendo a um QR code que remetia para o mapeamento da iniciativa, sugerindo-se o início do percurso na Praça 8 de Maio terminando na Rua Visconde da Luz. 

Veja a galeria de fotos e vídeos no Facebook NDC

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