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Estas pessoas trocaram os AINEs pelo CBD – e os seus médicos ficaram espantados com os resultados

Imagem: Freepik
Durante anos, o alívio da dor tinha um nome familiar: ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco. A solução ideal para dores nas costas, ombros tensos ou dores pós-treino vivia em malas, porta-luvas e gavetas de casa de banho. Era fácil de alcançar e fácil de confiar.
Provavelmente tem alguns na sua mala neste momento.
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Mas com o passar do tempo, o custo da conveniência começou a fazer-se sentir – problemas intestinais, noites mal dormidas, manhãs mais lentas. Para muitos em Portugal, a questão já não é apenas “O que é que vai parar a dor?”. É “O que é que não vai causar mais problemas no futuro?”
E é aí que o CBD entra na conversa.
Uma mudança de rotina – e de perspetiva
Em Portugal, há cada vez mais pessoas a afastarem-se do ciclo de comprimidos e repetições e a explorarem o CBD – outrora considerado marginal, mas que agora está a ganhar força mesmo nos círculos médicos.
Alguns médicos estão a levantar as sobrancelhas. Outros estão a reescrever as suas recomendações.
“Pensei que não ia resultar. Então eu dormi a noite toda.”
Joana Costa não pratica desporto profissionalmente, mas não o saberia pela sua agenda. Bicicleta de montanha, corrida, levantamento de pesos – tudo isso afectou os seus joelhos.
“Estava a tomar naproxeno quase diariamente”, diz ela. “Mas continuava a acordar com dores. O meu estômago estava uma confusão. Sentia-me esgotada.”
Um amigo ofereceu-lhe um frasco de óleo de CBD de espetro total. Ela não estava à espera de muito.
Mas no espaço de uma semana, as suas articulações estavam menos doridas. Na terceira semana, teve a sua primeira noite completa de descanso em meses.
“Não foi um milagre”, diz ela. “Mas a dor acabou por desaparecer. Podia voltar a concentrar-me noutras coisas.”
Quando Joana contou ao médico que tinha deixado de tomar AINEs, a surpresa dele disse tudo.
Os custos ocultos dos analgésicos comuns
Os anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), como o ibuprofeno e o naproxeno, bloqueiam as enzimas que desencadeiam a inflamação e a dor. São rápidos, eficazes e muito utilizados em excesso.
Mas a utilização regular tem riscos:
● Lesões digestivas e úlceras
● Função renal comprometida
● Risco cardiovascular elevado
Porque é que o CBD está a ser notado
Imagem: Freepik
O CBD, abreviatura de canabidiol, é um composto não psicoativo derivado da canábis. Em vez de atenuar a resposta inflamatória do corpo, parece equilibrá-la, apoiando a cura natural sem o encerramento severo que os AINEs podem despoletar.
Estudos recentes estão a chamar a atenção. Um artigo de 2019 na revista Pain mostrou que o CBD reduziu o inchaço das articulações em ratos artríticos sem danificar o estômago ou levar à tolerância. Estão atualmente em curso ensaios em humanos em toda a Europa.
Os cientistas estão a estudar a forma como o CBD pode:
● Acalma os receptores de dor hiperactivos
● Reduzir as citocinas inflamatórias
● Apoiar a função imunitária sem atrasar a recuperação
Em Portugal, o interesse pelo CBD aumentou desde que as leis sobre a canábis medicinal foram flexibilizadas em 2018. As pessoas que lutam contra o esgotamento, a dor crónica ou os efeitos secundários da medicação estão agora a explorar o CBD como uma opção a longo prazo.
Quando uma marca de CBD ganha confiança
Nem todos os produtos de CBD são iguais. Alguns são diluídos. Alguns estão mal rotulados. Alguns são ineficazes.
É por isso que os consumidores informados – como Joana – estão a evitar a publicidade e a escolher marcas baseadas na transparência, como a CBD shop da Mama Kana.
A Mama Kana obtém o seu CBD de espetro total em quintas rigorosamente regulamentadas em França. Cada produto é testado em laboratório, rastreável e livre de enchimentos sintéticos. Os clientes podem aceder a relatórios de laboratório em PDF para ver exatamente o que está dentro de cada garrafa.
“Não se tratava de seguir uma tendência”, explica Joana. “Queria perceber o que estava a pôr no meu corpo.”
Num mercado saturado, o foco calmo e consistente da Mama Kana na qualidade está a ressoar – especialmente entre aqueles que levam a sério a procura de alternativas que realmente funcionem.
Os médicos estão a prestar atenção
Não há muito tempo, o CBD era uma nota de rodapé no sistema de saúde. Agora, faz parte da conversa – especialmente em clínicas centradas na dor crónica e na reabilitação.
“Tive dois doentes que substituíram o diclofenac por creme de CBD”, diz o Dr. Mendes. “No início, pensei que fosse placebo. Mas as análises ao sangue melhoraram, dormiram melhor e as queixas digestivas habituais desapareceram.”
As clínicas em Portugal estão agora a oferecer workshops sobre o uso de CBD, cobrindo a dosagem, potenciais interações e segurança para pessoas com problemas auto-imunes ou degeneração articular.
O que saber antes de experimentar o CBD
Se está a considerar o CBD, eis como os utilizadores informados em Portugal estão a iniciar a sua viagem:
- Procure testes de terceiros. O CBD de qualidade vem com resultados laboratoriais claros.
- Fale com o seu médico. Especialmente se estiver a tomar medicamentos como anticoagulantes.
- Se é um atleta, lembre-se que mesmo vestígios de THC podem afetar os testes de despistagem de drogas.
- Comece devagar e com uma dose baixa. Acompanhe a sua resposta antes de aumentar a dose.
Um repensar silencioso do alívio
Em Portugal, as pessoas estão a repensar as suas rotinas de dor. Para muitos, o CBD não é uma cura milagrosa – é uma oportunidade de se sentirem novamente como eles próprios.
Para a Joana, significava menos dores e um sono melhor. Para o seu médico, significava uma sobrancelha levantada – e talvez uma mudança de perspetiva.
Ele não disse muito. Mas o seu olhar dizia: “Talvez ela tenha descoberto alguma coisa.”
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