Extra

Estas pessoas trocaram os AINEs pelo CBD – e os seus médicos ficaram espantados com os resultados

PUB | 1 hora atrás em 08-06-2025

Imagem: Freepik

Durante anos, o alívio da dor tinha um nome familiar: ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco. A solução ideal para dores nas costas, ombros tensos ou dores pós-treino vivia em malas, porta-luvas e gavetas de casa de banho. Era fácil de alcançar e fácil de confiar.

PUBLICIDADE

publicidade

Provavelmente tem alguns na sua mala neste momento.

PUBLICIDADE

Mas com o passar do tempo, o custo da conveniência começou a fazer-se sentir – problemas intestinais, noites mal dormidas, manhãs mais lentas. Para muitos em Portugal, a questão já não é apenas “O que é que vai parar a dor?”. É “O que é que não vai causar mais problemas no futuro?”

E é aí que o CBD entra na conversa.

Uma mudança de rotina – e de perspetiva

Em Portugal, há cada vez mais pessoas a afastarem-se do ciclo de comprimidos e repetições e a explorarem o CBD – outrora considerado marginal, mas que agora está a ganhar força mesmo nos círculos médicos.

Alguns médicos estão a levantar as sobrancelhas. Outros estão a reescrever as suas recomendações.

“Pensei que não ia resultar. Então eu dormi a noite toda.”

Joana Costa não pratica desporto profissionalmente, mas não o saberia pela sua agenda. Bicicleta de montanha, corrida, levantamento de pesos – tudo isso afectou os seus joelhos.

“Estava a tomar naproxeno quase diariamente”, diz ela. “Mas continuava a acordar com dores. O meu estômago estava uma confusão. Sentia-me esgotada.”

Um amigo ofereceu-lhe um frasco de óleo de CBD de espetro total. Ela não estava à espera de muito.

Mas no espaço de uma semana, as suas articulações estavam menos doridas. Na terceira semana, teve a sua primeira noite completa de descanso em meses.

“Não foi um milagre”, diz ela. “Mas a dor acabou por desaparecer. Podia voltar a concentrar-me noutras coisas.”

Quando Joana contou ao médico que tinha deixado de tomar AINEs, a surpresa dele disse tudo.

Os custos ocultos dos analgésicos comuns

Os anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), como o ibuprofeno e o naproxeno, bloqueiam as enzimas que desencadeiam a inflamação e a dor. São rápidos, eficazes e muito utilizados em excesso.

Mas a utilização regular tem riscos:

●  Lesões digestivas e úlceras

●  Função renal comprometida

●  Risco cardiovascular elevado

Porque é que o CBD está a ser notado

Imagem: Freepik

O CBD, abreviatura de canabidiol, é um composto não psicoativo derivado da canábis. Em vez de atenuar a resposta inflamatória do corpo, parece equilibrá-la, apoiando a cura natural sem o encerramento severo que os AINEs podem despoletar.

Estudos recentes estão a chamar a atenção. Um artigo de 2019 na revista Pain mostrou que o CBD reduziu o inchaço das articulações em ratos artríticos sem danificar o estômago ou levar à tolerância. Estão atualmente em curso ensaios em humanos em toda a Europa.

Os cientistas estão a estudar a forma como o CBD pode:

●  Acalma os receptores de dor hiperactivos

●  Reduzir as citocinas inflamatórias

●  Apoiar a função imunitária sem atrasar a recuperação

Em Portugal, o interesse pelo CBD aumentou desde que as leis sobre a canábis medicinal foram flexibilizadas em 2018. As pessoas que lutam contra o esgotamento, a dor crónica ou os efeitos secundários da medicação estão agora a explorar o CBD como uma opção a longo prazo.

Quando uma marca de CBD ganha confiança

Nem todos os produtos de CBD são iguais. Alguns são diluídos. Alguns estão mal rotulados. Alguns são ineficazes.

É por isso que os consumidores informados – como Joana – estão a evitar a publicidade e a escolher marcas baseadas na transparência, como a CBD shop da Mama Kana.

A Mama Kana obtém o seu CBD de espetro total em quintas rigorosamente regulamentadas em França. Cada produto é testado em laboratório, rastreável e livre de enchimentos sintéticos. Os clientes podem aceder a relatórios de laboratório em PDF para ver exatamente o que está dentro de cada garrafa.

“Não se tratava de seguir uma tendência”, explica Joana. “Queria perceber o que estava a pôr no meu corpo.”

Num mercado saturado, o foco calmo e consistente da Mama Kana na qualidade está a ressoar – especialmente entre aqueles que levam a sério a procura de alternativas que realmente funcionem.

Os médicos estão a prestar atenção

Não há muito tempo, o CBD era uma nota de rodapé no sistema de saúde. Agora, faz parte da conversa – especialmente em clínicas centradas na dor crónica e na reabilitação.

“Tive dois doentes que substituíram o diclofenac por creme de CBD”, diz o Dr. Mendes. “No início, pensei que fosse placebo. Mas as análises ao sangue melhoraram, dormiram melhor e as queixas digestivas habituais desapareceram.”

As clínicas em Portugal estão agora a oferecer workshops sobre o uso de CBD, cobrindo a dosagem, potenciais interações e segurança para pessoas com problemas auto-imunes ou degeneração articular.

O que saber antes de experimentar o CBD

Se está a considerar o CBD, eis como os utilizadores informados em Portugal estão a iniciar a sua viagem:

  • Procure testes de terceiros. O CBD de qualidade vem com resultados laboratoriais claros.
  • Fale com o seu médico. Especialmente se estiver a tomar medicamentos como anticoagulantes.
  • Se é um atleta, lembre-se que mesmo vestígios de THC podem afetar os testes de despistagem de drogas.
  • Comece devagar e com uma dose baixa. Acompanhe a sua resposta antes de aumentar a dose.

Um repensar silencioso do alívio

Em Portugal, as pessoas estão a repensar as suas rotinas de dor. Para muitos, o CBD não é uma cura milagrosa – é uma oportunidade de se sentirem novamente como eles próprios.

Para a Joana, significava menos dores e um sono melhor. Para o seu médico, significava uma sobrancelha levantada – e talvez uma mudança de perspetiva.

Ele não disse muito. Mas o seu olhar dizia: “Talvez ela tenha descoberto alguma coisa.”

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE