António Costa falava aos jornalistas na Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), em Carnaxide (Oeiras), tendo ao seu lado o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, após uma reunião de trabalho sobre a preparação do dispositivo especial de combate aos incêndios.
Interrogado sobre os meios aéreos que estarão disponíveis para o combate no próximo verão, o líder do executivo respondeu: “Há uma coisa que gostaria de deixar claro, é que pode ser que as autoridades reguladoras e judiciais não ajam atempadamente para desfazer os cartéis que querem capturar o Estado”.
“Mas o Estado não será capturado e teremos os meios aéreos a tempo e horas custe a quem custar – e vai custar, porque não é aceitável que alguém queira transformar a segurança das populações numa ameaçada ao Estado”, declarou.
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