Autárquicas

Especialistas em vitórias querem ajudar a vencer eleições

Notícias de Coimbra | 11 anos atrás em 16-08-2013

TROIKA+4 CARTAZ

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Fernando Moura, 46 anos, profissional com 25 anos de experiência na fundação, gestão e desenvolvimento de empresas de comunicação social, publicidade, comunicação e meios digitais é o “embaixador itinerante” de uma “Troika” que promete agitar o processo eleitoral em curso.

A missão desta “Troika”, que adopta a designação de Troika+4, promete ir muito além do Terreiro do Paço, assegurando que vai dar “passos” para encontrar um caminho “seguro” em direcção a todos os “Paços do Concelho, de norte a sul de Portugal.

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Segundo Fernando Moura, a missão da Troika+4, é, “como diria um “Pretérito Prefeito”, muito simples: Pretende ajudar todos os candidatos que queiram (mesmo) ganhar as eleições autárquicas no seu município, dando um novo rumo ou reforçando as suas campanhas eleitorais”. O criativo promete fazer esquecer eventuais crises de comunicação dos seus futuros parceiros, garantido aos “seus” candidatos o apoio de uma equipa com ideias muito acima da média e bastante próxima de quem vota.

Para que esta missão seja coroada de êxito, esta “Troika”, em versão 2013, conta com a colaboração de consultores, analistas e outros parceiros dos mais variados sectores, devidamente treinados e motivados para intervenções rápidas e urgentes.

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São Profissionais de marketing, guerrilha urbana e rural, publicidade, limpezas em geral e rural, imagem, social media, reputação, comunicação social, gastronomia, estudo de opinião, mobilidade, propaganda e criadores de abraços ou palminhas, que, de acordo com a Troika+4,  estão inteiramente disponíveis para ajudar os candidatos a autarcas que, apesar de tudo o que lhes aconteceu até agora, ainda acreditam na vitória.

A Troika+4 garante que qualquer intervenção é feita em sigilo absoluto, para que a oposição não tenha oportunidade de reagir e o efeito surpresa seja elemento fundamental para os seus “resgatados” cheguem ao poder local. Adianta  que não tem nem cor nem partido. Nem faz falsas promessas. Assegura que dá a cara pelos seus candidatos e que vestirá a sua camisola (e até os calções, se for preciso).

Meio sério, meio a brincar, A Troika+4 diz que é constituída por representantes do “FMI – Fundo Mundial de Ideias, BCE – Banco dos Conselhos Excelentes e da UE – União Eleitoral”.

Ao iniciar esta campanha pela conquista de clientes, a Troika+4 assegura que termina a sua intervenção em Portugal no dia 29 de Setembro, depois de deixar a balança de votos equilibrada a favor dos concorrentes que lhe confiarem a correcção do  défice de comunicação das suas candidaturas.

 

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