Durante o julgamento de Sean ‘Diddy’ Combs, acusado de crimes graves como tráfico sexual e abuso, uma nova e inesperada testemunha veio trazer luz sobre um caso ainda mais surpreendente.
Cassie Ventura, cantora e ex-namorada do rapper, revelou em tribunal que ela e Sean tiveram relações com Jonathan Oddi, o homem que em 2018 abriu fogo num resort de Donald Trump em Miami.
Cassie, que manteve uma relação de quase 11 anos com ‘Diddy’, descreveu Oddi como um “escravo sexual” do músico naquela altura. Segundo a cantora, tinha receio de que Oddi filmasse secretamente as festas sexuais a que assistia, algo que veio a confirmar quando descobriu que ele gravou uma das sessões, pode ler-se no Correio da Manhã.
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Em tribunal, Cassie Ventura contou: “Estava na sala com Oddi, vi o telefone e contei ao Sean”. A resposta do rapper terá sido de garantir que “cuidaria disso”.
Na altura da sua detenção, Oddi afirmou que tinha mantido relações sexuais tanto com Cassie como com Sean e que foi obrigado a assinar um acordo de confidencialidade em troca de 5 milhões de dólares — cerca de 4,5 milhões de euros — um valor que gerou grande descrença à época.
Esta revelação acrescenta uma nova camada de complexidade e choque ao já tumultuoso processo contra Sean ‘Diddy’ Combs.
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