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Entradas gratuitas nos museus, palácios e monumentos regressam no domingo

Notícias de Coimbra | 7 anos atrás em 28-06-2017

As entradas nos museus, palácios e monumentos nacionais voltam a ser gratuitas a partir de domingo, dia 02 de julho, data em que será reposta uma gratuitidade que tinha sido suspensa em 2014, pelo anterior Governo.

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machado de castro

O regresso das entradas gratuitas nestes espaços culturais aos domingos, até às 14:00, passa a vigorar a partir de julho, como tinha anunciado, no início do mês, no parlamento, o ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes.

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Quando a medida foi suspensa, em 2014, as entradas passaram a ser gratuitas apenas no primeiro domingo de cada mês, durante todo o dia, e a Direção-Geral do Património Cultural criou um bilhete destinado às famílias numerosas.

No domingo, a data do regresso da gratuitidade será assinalada por uma visita, às 10:00, do ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, ao Museu Nacional Machado de Castro, em Coimbra.

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De acordo com o gabinete do ministro, na mesma ocasião será também apresentada a obra “Museu Nacional Machado de Castro 100 anos/100 obras”, do poeta João Miguel Fernandes Jorge, com prefácio do ministro da Cultura.

No parlamento, quando questionado sobre o regresso da gratuitidade, que estava a ser estudada, Luís Filipe Castro Mendes disse que se tratava de uma “medida emblemática para os portugueses conhecerem mais e melhor os museus”.

Em novembro do ano passado, foi aprovada na Assembleia da República, na especialidade, uma proposta do PCP de alteração da proposta de lei do Orçamento do Estado para 2017, que determinava a reposição da gratuitidade da entrada nos museus e monumentos nacionais, nos domingos e feriados, até às 14:00, para todos os cidadãos residentes em território nacional.

Em janeiro, em declarações à Lusa, Luís Filipe Castro Mendes tinha garantido que a lei seria aplicada “com certeza” este ano.

“É difícil aplicar a lei, na medida em que há uma diretiva europeia que não permite o que está previsto na lei [aprovada no ano passado, no parlamento], que é restringir aos residentes em Portugal essa gratuitidade”, comentou na altura.

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