O Clube de Empresários de Coimbra é vitima de mau olhado! Há cartas fora e dentro do baralho a garante que é tão verdade como ir do Choupal até À Lapa. Diz que é inveja de uma lampreia que não gostou que o inquilino da Quinta das Varandas tenha perturbado o seu silêncio. É que presidente que entre como vencedor mediático, sai mesmo com derrotado…
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Pedro Vaz Serra tem aquilo do BPP, António Henriques teve aquele problema com os fundos que a CH sacou onde onde não devia ter metido a mão e agora é António Abrantes a ter problemas com as gráficas e alguns trabalhadores que fizeram a revista C, que entretanto emprestou a dois dos seus ex-funcionários, para se tornar director mesma, cuja marca corre o risco de ir parar à mãos de credores.
Mas o bruxedo não é exclusivo de Coimbra, Luís Roque, da Associação Empresarial de Cantanhede, também anda envolvido em processos de insolvência.
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Como uma desgraça nunca vem só, a macumba pode alastrar a outro concelho do litoral centro, mas os búzios ainda não nos mostraram todo o processo conjuntural em curso.
Mas nem todos se podem queixar destes poderes sobrenaturais. Veja-se o exemplo de Paulo Mendes, o presidente da comatosa ACIC, que foi nomeado pelo Prefeito de Coimbra para Presidente do Conselho de Administração do iParque.
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É assim a vida empresarial, azar ao jogo, sorte no amor e vice-versa ou antes pelo contrário é um questão de conjectura da conjuntura.
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