Coimbra

Empresários de Coimbra exigem medidas imediatas para diminuir custos energéticos 

Notícias de Coimbra | 3 anos atrás em 07-09-2021

O CERC – Conselho Empresarial da Região de Coimbra, constituído pelas 13 associações empresariais da Região de Coimbra exigem medidas imediatas para colmatar os atuais custos energéticos. 

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As associações que foram o Concelho Empresatial da Região de Coimbra são: ACIBA – Associação Comercial e Industrial da Bairrada e Aguieira; ACIFF – Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz; ADEC – Associação de Desenvolvimento Empresarial de Condeixa; ADI – Agência de Desenvolvimento Integrado Tábua e Oliveira do Hospital; AEC – Associação Empresarial de Cantanhede; AEDP – Associação Empresarial de Poiares; AEM – Associação Empresarial de Mira; AEPS – Associação Empresarial da Pampilhosa da Serra; AES – Associação Empresarial de Soure; AESL – Associação Empresarial Serra da Lousã; APBC – Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra; CEMC – Clube de Empresários de Mirando do Corvo; NEP – Núcleo Empresarial de Penela, 

De acordo com, Nuno Lopes, presidente da ACIFF, e um dos representantes do CERC, “o mês de setembro de 2021, iniciou com um novo pico histórico no custo da eletricidade atingindo os 140.23€/MWh, depois de oito recordes batidos em agosto.”  

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 As 13 Associações Empresariais da Região de Coimbra, têm sido “inundadas” com manifestações de desagrado e preocupação por parte dos seus associados, por esta subida exponencial no custo da eletricidade, a qual, segundo os representantes do CERC “associada ao já elevado custo dos combustíveis pode pôr em causa a competitividade das empresas e, por consequência, a tão desejada e aclamada retoma económica”. 

“Estes aumentos estão a tornar-se insuportáveis e insustentáveis para alguns setores de atividade, os quais, na sua maioria, ainda estão a tentar recuperar das consequências da pandemia covid-19”, defendem.

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“O CERC atento a estas alterações, exige medidas imediatas por parte das entidades governativas responsáveis pelo sector da energia, ao desagrado e às preocupações do tecido empresarial que aqui é representado, o qual na sua maioria é constituído por pequenas e médias empresas, acresce o “peso do interior” com tudo o que isso acarreta”.

Pelas palavras dos seus representantes “o CERC está solidário e reconhece a apreensão dos empresários, consideramos ser urgente tomar medidas, imediatas e eficazes, que ponham cobro a esta subida exponencial dos custos da energia e que seja restabelecida a estabilidade que o país tanto precisa”. 

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