Numa altura em que se discute se a Académica deve continuar a ser uma Sociedade Desportiva Unipessoal por Quotas (SDUQ) ou se deverá ser transformada em Sociedade Anónima Desportiva (SAD), Notícias de Coimbra ouviu dois empreendedores ligados à candidatura de Joaquim Reis, que disputa a direção da Briosa com o atual presidente Pedro Roxo.
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Gestor e empresário envolvidos na candidatura de Joaquim Reis acreditam que a Académica tem futuro desde que os seus timoneiros percebam que a instituição deve ser bem administrada.
Paulo Júlio, administrador da Frijobel, afirmou a Notícias de Coimbra que está na lista de Joaquim Reis “pela Académica” e porque acredita que o clube pode ser mais do que é no que diz respeito ao modelo de gestão e finaciamento.
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O antigo autarca e governante salientou que a Académica é mais de um clube de futebol e acredita no futuro da instituição.
Saiba tudo o que disse Paulo Júlio:
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Francisco Batista, dono de um conglomerado empresarial ligado à industria do vestuário, defende que a Académica deve manter a sua soberania, o que só será possível com uma boa gestão e a conquista de credibilidade.
O empresário revelou a Notícias de Coimbra que juntou Campos Coroa, Salvador Manuel Arnaut, Pedro Roxo e Joaquim Reis para encontrar uma solução de consenso, mas que tal não foi possível porque o atual líder da AAC/OAF já estava comprometido com um banco brasileiro.
O banco brasileiro será o BMG, que contactado por Notícias de Coimbra não confirmou nem desmentiu uma futura parceria com a Académica.
Saiba tudo o que disse Francisco Batista:
Pedro Roxo (defensor da SAD) e Joaquim Reis (defensor da SDUQ) disputam as eleições para a presidência da Académica/OAF, marcadas para o dia 1 de junho.
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