O artista Branko é um dos nomes em destaque da noite de passagem de ano em Coimbra e será o responsável por animar o público no palco do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha antes da meia-noite, encerrando simbolicamente o ano de 2025.
“Vou fazer a pré-meia-noite, antes do fogo de artifício”, confirmou o músico, antecipando uma atuação marcada pela emoção e pela imprevisibilidade que caracteriza a passagem de ano.
PUBLICIDADE
Para Branko, a última noite do ano é sempre especial.
“É uma noite com muitas emoções à flor da pele, de análise do ano que passou, com choro, riso e de tudo um pouco”, explicou, acrescentando que encara o final de ano como um momento inesperado. “Fico à espera de me deixar surpreender por todas as emoções e por tudo aquilo que vai acontecer aqui, numa praça incrível em Coimbra.”
Apesar do frio, o artista acredita numa forte adesão do público. “Acho que a praça vai estar cheia. Com o frio que está, as pessoas vão precisar da música para aquecer”, disse.
Quanto às resoluções para o novo ano, Branko revelou planos ambiciosos para 2026, começando logo em janeiro. “Vamos finalmente levar este concerto para datas na América do Norte”, anunciou, referindo cidades como Nova Iorque e Toronto. “Era uma coisa que eu já queria fazer há muito tempo.”
Sobre o espetáculo preparado para a noite, o músico promete uma verdadeira viagem pela sua carreira. “Tenho quatro discos, o que me permite escolher e organizar o concerto de uma forma reimaginada”, explicou. “É quase uma viagem pela minha discografia e pelos lugares onde gravei e estive presente ao longo destes últimos mais de 10 anos.”
O artista sublinha ainda que se trata de um concerto pensado para criar uma ligação emocional com o público, antes de passar o testemunho a Dino d’Santiago, que se seguirá em palco para dar as boas-vindas a 2026.
Não sendo a primeira vez que atua em Coimbra, Branko não esconde o carinho pela cidade. “Atuar em Coimbra para mim sempre foi super bonito”, afirmou, recordando atuações anteriores, como na Queima das Fitas. “A receção é sempre boa, come-se bem e as pessoas são muito animadas.”
O músico destaca ainda a energia do público conimbricense. “Há sempre uma fila da frente a dar tudo, talvez por ser uma cidade de estudantes, pessoas interessadas e que conhecem a música”, concluiu, confessando que é uma cidade onde “adora tocar e sentir essa energia mais jovem”
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
