É uma pergunta complicada. Afinal, a Food and Drug Administration (FDA) diz que a farinha é um ingrediente que deve ser manuseado com cuidado para evitar doenças de origem alimentar, mas dura muito mais tempo do que os alimentos perecíveis.
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Mas, sim tem validade. “As farinhas compradas em lojas têm conservantes para mantê-las estáveis por mais tempo”, explica Krista Kirsch, confeiteira do Saints + Council de Atlanta.
É, na verdade, “bastante suscetível à deterioração por causa dos óleos naturais presentes no grão, noz ou amido, e a sua vida útil depende parcialmente do teor de gordura desses óleos. Quanto menos refinado for, mais gordura conterá e mais rapidamente se deteriorará. Por exemplo, a farinha branca processada contém 1,81% de gordura, enquanto que a integral contém 3,63%”, lê-se na Reader’s Digest.
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E embora os fermentos possam ser adicionados a alguns tipos de farinha, como variedades e misturas com fermento, a maior parte é apenas grão cru, raiz, feijão, noz ou grão de semente. A adição de ingredientes como sal e fermento em pó , que não estragam, não prejudica o prazo de validade do tipo de farinha base.
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