O avançado francês Ousmane Dembélé, jogador do Paris Saint-Germain, conquistou hoje pela primeira vez a Bola de Ouro, prémio do France Football para o melhor futebolista da época, sucedendo ao espanhol Rodri.
O internacional gaulês, de 28 anos, ajudou os parisienses a conquistar em 2024/25 a Liga dos Campeões, a Ligue 1, a Taça de França e a Supertaça gaulesa, e também a alcançar a final do Mundial de clubes, somando 35 golos, em 53 jogos.
Dembélé é o sexto jogador francês a ser galardoado, depois de Raymond Kopa (1959), Michel Platini (1983, 1984 e 1985), Jean-Pierre Papin (1991), Zinédine Zidane (1998) e Karim Benzema (2021/22).
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No feminino, a espanhola Aitana Bonmatí, jogador do FC Barcelona, foi eleita a melhor pela terceira vez consecutiva, repetindo 2022/23 e 2023/24.
O espanhol Luis Enrique (Paris Saint-Germain) e a neerlandesa Sarina Wiegman (Inglaterra) venceram os troféus Johan Cruyff, para os treinadores do ano, e o italiano Gialuigi Donnarumma (Paris Saint-Germain), que repetiu 2021, e a inglesa Hannah Hampton (Chelsea) ganharam o Yashine, para os guarda-redes.
O FC Barcelona arrebatou os dois troféus Kopa, para os melhores sub-21, por Lamine Yamal, que ‘bisou’, e Vicky Lopez, e ainda o prémio Gerd Müller, para a melhor marcadora do ano, através da avançada polaca Ewa Pajor.
No masculino, o vencedor do prémio Gerd Müller foi avançado sueco Viktor Gyökeres, melhor marcador da I Liga portuguesa em 2023/24 e 2024/25, ao serviço do Sporting, na última época com 39 golos. Ficou em 15.º na Bola de Ouro.
Quanto aos melhores clubes do ano, venceram o Paris Saint-Germain, no masculino, e o Arsenal, no feminino, com o Troféu Sócrates a ser entregue à Fundação Xana, criada por Luis Enrique, em homenagem à filha, para ajudar crianças e jovens com doenças graves.
O historial da Bola de Ouro, no masculino, é liderado de forma destacada pelo argentino Lionel Messi, que soma oito troféus (2009, 2010, 2011, 2012, 2015, 2019, 2021 e 2022/23), mais três do que o português Cristiano Ronaldo.
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