O projeto pessoal de Sílvia Salomé quis dar uma nova roupagem a esta tecelagem da freguesia conimbricense de Almalaguês.
Criado para homenagear três mulheres muito próximas desta artesã – a avó materna Lurdes, a avó paterna Lucinda e uma das últimas tecedeiras de Castelo Viegas de nome Luísa -, o Tear da Lu surgiu na altura da pandemia.
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Impulsionada por uma das últimas tecedeiras de Castelo Viegas, Sílvia Salomé quis dar uma alegria a esta amiga, tendo-a ajudado a recuperar deste momento menos fácil da sua vida. As luzes dadas por esta amiga e as aulas que teve em Almalaguês levaram-na a criar este projeto.
Toda esta aprendizagem levou-a a decidir apostar numa nova roupagem a este bordado típico conimbricense. Pegando num tear de Almalaguês, decidiu mostrar que é possível inovar nesta área.
No espaço que tem na Feira Popular de Coimbra, Sílvia Salomé decidiu mostrar o seu trabalho, com destaque para imagens de vários tamanhos da Rainha Santa Isabel, Nossa Senhora de Fátima, Santo António e até presépios feitos com este tecido.
Malas, porta-chaves e até porta-livros são algumas das propostas desta artesã que tem pena de não poder apostar “a tempo inteiro” neste projeto.
Veja o Direto NDC com Sílvia Salomé
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