A informação propagandística diz(ia) do autarca de Almedina mandou dizer que “O Encontro de Jornalismo Cultural de Coimbra” (Cu.Co) voltou a marcar a agenda cultural de Coimbra.
A segunda edição do CU.CO, promovido pela Câmara Municipal de Coimbra e com a curadoria de Rui Miguel Abreu, “reuniu jornalistas, críticos, artistas e programadores para discutir os desafios do jornalismo cultural na atualidade”.
Com uma fraquita adesão, digamos que foi um factoide ao nível das brasileiradas da Casa da Escrita.
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O Cu.Co para “todos os públicos” custou mais do que um bando de papagaios, pois o prefeito de Coimbra pagou 31.350,00 € pelo “Ajuste Direto n.º 112 e 113/2025 – Aquisição de serviços para a realização da 2ª edição do “Cu.Co – Encontro de Jornalismo Cultural de Coimbra”, de 3 a 7 de setembro de 2025”.
Em 2024, pelo mesmo” AD_118/2024: Aquisição de serviços para a realização do “CU.CO – Encontro de Jornalismo Cultural de Coimbra” 2024″, autarquia tinha dado 28.450,00 €.
A adjudicatária dos dois “inventos” é a Rui Miguel Abreu Produções Musicais Unipessoal Lda, propriedade um especialista em hip-hop.
Diz quem foi e viu quem estava, que o “O Encontro de Jornalismo Cultural de Coimbra” teve a presença de uma multidão que se conta pelos dedos de cerca duas mãos, o que dá uns 3 000 Oreos por “culturista”.
Com o momento “Espetáculo Comemorativo do dia 25 de abril – STEREOSSAURO – Paredes de Abril, o “jornalista” de Lisboa faturou mais 30 000 a este bom cliente da província.
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