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Cristina encontrou nos Calema força para superar transplante e viajou de França até à EXPOFACIC para o concerto

Na primeira fila do grande concerto dos Calema na EXPOFACIC, está Cristina, que viajou de França especialmente para este momento.
“Cheguei ao recinto às cinco e meia e fiquei ali às portas até às sete horas, quando abriu a EXPOFACIC. Depois, corri para a frente do palco,” conta emocionada.
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Para Cristina, estar aqui tem um significado especial: “Há dez meses tive um transplante de rim e estar aqui fisicamente é difícil, mas os Calema ajudaram-me muito durante este tempo. As músicas, o carinho, tudo me ajudou a esquecer o que passei.”
Sobre a banda, diz com emoção: “Foram uma ajuda grande no hospital e depois. Por isso é que estou aqui, senão não estava tantas horas.” Cristina espera do concerto “muita alegria” e confessa estar nervosa: “Já não ouvia as cantigas novas há um ano, não pude ir a Paris em janeiro e foi uma grande tristeza. Mas aqui, tão perto, já me esqueço do passado.”
A fã preparou-se para o concerto ao pormenor: “É Calema de manhã à noite.” O cartaz que leva consigo foi feito com muito cuidado para garantir a melhor visibilidade.
Antes do concerto, não esconde o desejo: “Vou tentar falar com eles, dar-lhes um abraço, contar-lhes a minha história e dar-lhes um beijinho no final.”
Quando lhe pedem para descrever os Calema numa palavra, Cristina não hesita: “Amazing.”
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