A Câmara da Mealhada anunciou hoje a dispensa do pagamento de rendas durante 2021 relativas a estruturas que são propriedade do município, como cafés, esplanadas e quiosques, no âmbito das medidas de apoio à economia local.
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O segundo confinamento, determinando no âmbito do combate à pandemia de covid-19, levou ao encerramento/diminuição da atividade económica em restaurantes, cafés e quiosques e, por isso, em 2021, o município da Mealhada, no distrito de Aveiro, assegura “medidas excecionais de apoio à economia local”, afirma um comunicado da autarquia, hoje divulgado.
A Câmara da Mealhada, que aprovou esta medida em reunião do executivo municipal, pretende “ajudar as famílias” em situação que “por si só já é difícil, uma vez que a maior parte destes casos são de pessoas que a título individual ou com empresas unipessoais dali retiram o seu sustento”, explica o presidente da Câmara, Rui Marqueiro.
Na mesma reunião foram igualmente aprovadas as primeiras medidas de apoio a “micro e pequenas empresas do concelho” elegíveis e beneficiárias dos programas Apoiar+ e Apoiar Restauração.
“Os primeiros 23 apoios totalizam 28.523,45 euros e abrangem empresas que atuam em ramos tão diversificados como a restauração e hotelaria, venda automóvel, comércio, cabeleireiros ou atividades de saúde”, explica o município em nota de imprensa enviada hoje à agência Lusa.
A autarquia também aprovou um subsídio no valor de 17.800 euros à Associação de Desenvolvimento Local da Bairrada e Mondego (AD ELO), que é responsável pelo Centro Comunitário do Canedo (Pampilhosa).
O subsídio visa apoiar aquela entidade na aquisição de uma “viatura para o transporte das crianças das diversas valências do Centro”.
A pandemia de covid-19 provocou em Portugal a morte de 13.482 pessoas dos 748.858 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
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