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Covid-19: DGS afasta risco de transmissão na água doce e diz que albufeiras são “seguras”

Notícias de Coimbra | 4 anos atrás em 03-06-2020

A diretora-geral da Saúde afirmou hoje que o risco de transmissão do novo coronavírus na água das albufeiras e praias fluviais é “ínfimo”, sublinhando que a sua utilização é segura.

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“São grandes extensões de água e, portanto, o risco de transmissão é ínfimo, até porque depois os vírus estão já diluídos na água e não entrarão pela via respiratória”, explicou Graça Freitas durante a habitual conferência de imprensa de atualização da informação sobre a pandemia de covid-19 em Portugal.

Questionada sobre se durante este verão as albufeiras e praias fluviais são uma opção segura para os banhistas que habitualmente frequentam estes espaços, a diretora-geral assegurou que “será tranquilo e será seguro”.

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Graça Freitas apelou, no entanto, para o cumprimento das regras de segurança na “zona seca” destas praias, da mesma forma que está previsto para as praias oceânicas.

“A permanência na zona seca da albufeira é semelhante à das praias ou à das piscinas, sempre mantendo aquelas medidas, que implicam o distanciamento social, a higiene das mãos e a etiqueta respiratória”, afirmou, acrescentando que “essa questão se aplica a todas as situações”.

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Portugal contabiliza pelo menos 1.436 mortos associados à covid-19 em 32.895 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgado hoje.

Portugal entrou no dia 03 de maio em situação de calamidade devido à pandemia, que sexta-feira foi prolongado até 14 de junho, depois de três períodos consecutivos em estado de emergência desde 19 de março.

Esta fase de combate à covid-19 prevê o confinamento obrigatório apenas para pessoas doentes e em vigilância ativa e o uso obrigatório de máscaras ou viseiras em transportes públicos, serviços de atendimento ao público, escolas e estabelecimentos comerciais.

Novas medidas entraram em vigor hoje, com destaque para a abertura dos centros comerciais (à exceção da Área Metropolitana de Lisboa, onde continuarão encerrados até, pelo menos, 04 de junho), dos ginásios ou das salas de espetáculos.

Estas medidas juntam-se às que entraram em vigor no dia 18 de maio, entre as quais a retoma das visitas aos utentes dos lares de idosos, a reabertura das creches, aulas presenciais para os 11.º e 12.º anos e a reabertura de algumas lojas de rua, cafés, restaurantes, museus, monumentos e palácios.

No sábado regressaram as cerimónias religiosas comunitárias enquanto a abertura da época balnear acontecerá em 06 de junho.

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