Dormir é, possivelmente, a tarefa mais básica de todas… ou pelo menos deveria sê-lo. Para algumas pessoas, basta deitar-se e fechar os olhos para adormecer rapidamente, mas para outras, o simples ato de cair no sono é um verdadeiro desafio.
Embora deitar cedo nem sempre ajude a dormir melhor, ir para a cama apenas quando já se está exausto também pode prejudicar o sono. A falta de rotina e o cansaço extremo interferem na capacidade de adormecer, aumentando o stress e a ansiedade.
A qualidade do sono depende de vários fatores, incluindo o número de horas dormidas e a frequência com que se acorda durante a noite. Contudo, a capacidade de adormecer rapidamente é um dos aspetos mais importantes: quanto maior a dificuldade, maior o risco de permanecer acordado e mais elevado o nível de stress, pode ler-se no Notícias ao Minuto.
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Em casos de insónia, a tentação de recorrer a comprimidos para dormir é grande. No entanto, especialistas alertam que esta não é uma solução: os medicamentos podem causar dependência e efeitos adversos, comprometendo ainda mais o sono.
Uma alternativa pode ser levantar-se da cama quando não se consegue adormecer ou voltar a dormir após acordar durante a noite. Mas este método só é recomendado se o nível de stress estiver controlado, pois em situações de ansiedade elevada, sair da cama pode intensificar ainda mais a insónia.
Técnicas populares, como contar carneirinhos, também podem falhar. A atenção ao relógio e a consciência de que não se consegue dormir tendem a aumentar a ansiedade, tornando ainda mais difícil adormecer.
Em suma, dormir bem envolve rotina, hábitos saudáveis e gestão da ansiedade, e não apenas o simples ato de se deitar. Pequenos ajustes na rotina diária podem fazer grande diferença na qualidade do sono.
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