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Nesta nova edição das «Conferências Arquitetura Anozero», para lá de conhecer o processo que permitiu uma obra efetuada em conjunto por estudantes e professores da Escola de Arquitetura de Toledo, interessa a discussão que o exemplo permite, a um público vasto, sobre a reabilitação urbana.
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Esta entidade estabeleceu um protocolo com a Universidade de Castilla-La Mancha e professores e alunos da Escola de Arquitetura de Toledo começaram a sua recuperação.
O projeto teve como objetivo estabelecer critérios inovadores no modo de reabilitar o Património Histórico. Fundamentalmente, tratava-se de reativar o tecido urbano residencial do centro histórico com novos usos: gerar novos métodos de projeto para edifícios históricos, transmitir conhecimento aos alunos participantes e definir outras formas de abordar a reabilitação, desde o desenho de projeto até à construção, num processo que poderia ser utilizado como modelo para outras situações na cidade.
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A primeira ação efetuada foi garantir a estabilidade do edifício, adicionando um exoesqueleto que suporta a estrutura existente, sem remover nada. A intervenção foi realizada preservando a forma e as texturas dos elementos de construção existentes, mantendo desse modo a possibilidade de ler cada momento da história da casa
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