Região

Condeixa: Ministro da Cultura diz que não há urgência na nomeação de cargos para o Património Cultural

Notícias de Coimbra com Lusa | 2 anos atrás em 18-05-2022

O ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, disse hoje que não encara a conclusão dos concursos públicos para cargos diretivos da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) como um assunto urgente.

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“Não há nenhuma urgência para resolver esse problema”, declarou Pedro Adão e Silva, em Condeixa-a-Nova, ao ser questionado pela agência Lusa sobre a nomeação do diretor-geral e demais dirigentes da DGPC.

O ministro da Cultura alegou que o cargo de diretor-geral da DGPC tem sido desempenhado sem sobressaltos pelo arquiteto João Carlos Santos, que assumiu as funções em regime de interinidade há quase um ano, em junho de 2021.

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Pedro Adão e Silva falava aos jornalistas no âmbito de uma visita ao Museu Monográfico de Conimbriga, em Condeixa-a-Nova, distrito de Coimbra, integrada nas comemorações do Dia Internacional dos Museus.

O concurso público para o lugar de diretor-geral encerrou em 17 de junho de 2021, assim como o de um dos cargos de subdiretor-geral.

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O concurso para o outro cargo de subdiretor-geral da DGPC encerrou já este ano, em 14 de abril.

Não há ainda decisões anunciadas destes concursos.

O ministro da Cultura reiterou hoje que os concursos da DGPC são parte de um processo ainda a decorrer, envolvendo o Ministério da Cultura e a Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP).

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