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Comissária da ONU defende que vacinação forçada é inaceitável. Mas quer multas para quem recusar a vacina contra acovid-19

Notícias de Coimbra com Lusa | 2 anos atrás em 08-12-2021

A Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos (ACNUR), Michelle Bachelet, considerou hoje inaceitável a vacinação forçada contra a covid-19, mas admitiu “multas apropriadas” para quem recusar ser vacinado.

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“Sob nenhuma circunstância as pessoas devem ser vacinadas [contra a covid-19] à força, embora a recusa de uma pessoa em cumprir a obrigação de vacinação possa ter consequências legais, como uma multa apropriada”, defendeu Michelle Bachelet, numa mensagem de vídeo hoje divulgada.

Embora um certificado de vacinação seja exigido em cada vez mais países para certas atividades ou populações, poucos Estados exigem a vacinação para todos, uma medida de que deve permanecer como “último recurso absoluto”, segundo a Organização Mundial da Saúde.

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A vacina anti-covid-19 é obrigatória para adultos na Áustria, no Tajiquistão e no Turquemenistão, na Indonésia, na Micronésia e na Nova Caledónia, um território francês com grande autonomia no sul do Pacífico, estando também em discussão na Alemanha.

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Mas vários outros países – sobretudo da Europa e nos Estados Unidos – obrigam à vacinação certas categorias profissionais e adotaram restrições para os não vacinados.

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