O líder da bancada do PSD na Assembleia Municipal de Coimbra, Nuno Freitas, foi acusado, hoje, pela Concelhia do Partido Socialista, de tentativa de “aproveitamento político de um deplorável acto de vandalismo”.
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Carlos Cidade, Partido Socialista de Coimbra
Segundo um comunicado da Comissão Concelhia do PS/Coimbra, funcionários da Câmara que limpavam uma estátua vandalizada, alusiva aos Heróis do Ultramar, foram abordados por um cidadão que se se identificou como representante da Liga dos Combatentes.
“Perto das 11h30 [desta manhã], surgiu uma carrinha de empresa privada, que frequentemente colabora com o Município, pronta para fazer a limpeza do monumento, acto para que teria sido contratada sem se saber a origem de tal contratação”, acrescenta o comunicado.
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De acordo com o Partido Socialista, pouco tempo depois, chegaram Nuno Freitas, potencial candidato do PSD à presidência da Câmara de Coimbra, e “uma comitiva iludida pelas cantigas eleitoralistas do empresário anestesista desesperado”.
Pelas 12h00, prossegue o comunicado, “começou o ‘circo’, tendo os funcionários municipais ficado intimidados com esse espectáculo” enquanto a sobredita empresa, “abusivamente e de forma ilegal, deu continuidade ao serviço que já estava a ser feito”.
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“No meio do aproveitamento político, o desesperado empresário chegou atrasado para limpar a estátua “, realça o PS/Coimbra.
Para a Concelhia conimbricense do Partido Socialista, “é de louvar o espírito de luta e sobrevivência” evidenciado por Nuno Freitas, “mas a pena [dos socialistas] pela situação em que se encontra o descartado candidato não [lhes] faz aceitar que minta e use todos os golpes”.
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