A Greve Geral desta quinta-feira, 11 de dezembro, provocou fortes perturbações em vários setores na cidade de Coimbra, com especial impacto nos transportes, saúde e educação, segundo o primeiro balanço feito por Luísa Silva, coordenadora da União de Sindicatos de Coimbra, afeta à CGTP.
Segundo a dirigente, nos transportes municipais, “os SMTUC registaram uma paragem a rondar os 80%”, enquanto o SIT, uma empresa mais recente no concelho, “também [teve] à volta dos 80% parado, o que é uma coisa extraordinária”.
Na área da saúde, a adesão também foi elevada. “Nos hospitais temos os UCs com 80% e os Covões a 100%, claro, a funcionarem com serviços mínimos”, afirmou.
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A educação foi outro dos setores muito afetados. “Temos uma série de escolas encerradas, isto está muito bom”, referiu a responsável sindical. Também no comércio e grande distribuição houve forte impacto: “Temos muitos supermercados encerrados, lojas fechadas no Alma Shopping — foi a primeira vez — e trabalhadores a pedirem para estarmos com eles à porta a fazer piquetes de greve”.
(EM ATUALIZAÇÃO)
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