A região de Coimbra soma um total de 93 ocorrências relacionadas com o mau tempo entre as 0:00 de 4 de novembro e as 10:30 do dia 5.
No primeiro dia, a maioria das situações está ligada à queda de árvores, que soma 26 registos, seguida por 15 casos de inundações e 4 situações de queda de estruturas.
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O concelho de Coimbra é o mais afetado, com 12 ocorrências, seis delas devido a inundações provocadas pela chuva intensa. Já Miranda do Corvo registou 10, incluindo quedas de árvores, estruturas e limpezas de vias.
Outros concelhos com registos relevantes incluem Condeixa (3 ocorrências – principalmente quedas de árvores e estruturas), Lousã (7 ocorrências – todas relacionadas com inundações e quedas de árvores), Arganil (3 ocorrências), Oliveira do Hospital (3 ocorrências) e Góis, Cantanhede, Montemor-o-Velho, Penacova, Soure e Figueira da Foz – com registos pontuais.
Os concelhos de Mealhada, Mira, Mortágua, Pampilhosa da Serra, Penela, Tábua e Vila Nova de Poiares não reportaram qualquer ocorrência.
A partir desta madrugada, 5 de novembro, até às 10:30, o distrito de Coimbra regista 48 ocorrências. A cidade de Coimbra é a mais afetada, que regista 24 ocorrências. A maioria está relacionada com inundações (16), seguidas de quedas de árvores (4), limpezas de vias (3) e queda de estruturas (1).
Dos 48 registos em toda a região, 28 são inundações, que reforçam o impacto das chuvas intensas. Outros concelhos com ocorrências significativas está, por exemplo, Miranda do Corvo com 4 casos (3 inundações e 1 queda de árvore), Tábua com 4 ocorrências (2 inundações, 1 queda de árvore e 1 queda de estrutura), Lousã e Figueira da Foz (3 casos cada), Penacova (3 ocorrências) e Góis, Condeixa, Mortágua e Soure com 1 caso cada.
Vários municípios, como Mealhada, Mira, Pampilhosa da Serra, Penela e Vila Nova de Poiares, não registaram qualquer ocorrência.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) mantém o aviso laranja para o distrito de Coimbra devido à chuva intensa e risco de trovoadas, que já provocaram alagamentos em vias urbanas, quedas de árvores e cortes de estrada.
As autoridades recomendam precaução, sobretudo em zonas propensas a inundações rápidas e queda de ramos, e apelam a que se evite circular em áreas alagadas.
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