O executivo da Câmara Municipal (CM) de Coimbra vai analisar e votar, na sua reunião de segunda-feira, uma proposta para abertura de um concurso para a requalificação da rede viária do concelho, dividido em oito lotes, com um preço base superior a cinco milhões de euros e um prazo de execução de 720 dias. Este é um investimento municipal que vai chegar a todas as freguesias do concelho e que visa a requalificação e manutenção das vias, de forma a aumentar o conforto e a segurança da circulação rodoviária e pedonal.
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A CM Coimbra vai investir mais de cinco milhões de euros na requalificação da rede viária do concelho. A intervenção abrange toda a área geográfica do município e a contratação será realizada por lotes, que são: União de Freguesias (UF) de S. Martinho de Árvore e Lamarosa, Freguesia de S. Silvestre, Freguesia de São João do Campo e UF de Antuzede e Vil de Matos (lote 1); UF de Trouxemil e Torre de Vilela, UF de Souselas e Botão e Freguesia de Brasfemes (lote 2); UF de Eiras e S. Paulo de Frades e UF de Coimbra (lote 3); Freguesia de Santo António dos Olivais (lote 4); UF de Taveiro, Ameal e Arzila e UF de S. Martinho do Bispo e Ribeira de Frades (lote 5); UF de Santa Clara e Castelo Viegas e UF de Assafarge e Antanhol (lote 6); Freguesia de Cernache e Freguesia de Almalaguês (lote 7); e Freguesia de Torres do Mondego e Freguesia de Ceira (lote 8).
Os lotes foram definidos mediante critérios de proximidade geográfica, homogeneidade nas caraterísticas das plataformas viárias e semelhança entre as áreas de pavimentos existentes no lote e também entre as necessidades já identificadas. Cada lote apresenta um preço base de 663.995 euros e um prazo de execução de 720 dias. O preço base total é de 5.311.960 euros (a que acresce IVA à taxa legal em vigor) e implica uma área de pavimentações betuminosas de cerca de 360 mil m2.
Esta é, pois, uma operação que visa a conservação da rede viária de todo o concelho, com maior incidência na requalificação dos pavimentos rodoviários betuminosos, mas que inclui também a conservação e requalificação de diversos outros elementos que integram a plataforma viária, designadamente pavimentos em calçada, passeios, bermas, valetas, drenagens, taludes, mutos de suporte, guardas de segurança e sinalização horizontal. O objetivo é, pois, manter o estado de conservação e funcionamento dos elementos existentes, tendo sido ainda equacionada a execução de novas construções quando estas se enquadrem em medidas que se venham a revelar urgentes face à alteração de circunstâncias por ruína ou perda de condições de segurança ou, ainda, por delas resultarem melhorias notórias nas condições de conservação futura dos elementos envolvidos.
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