Política

Coimbra: Desapareceram os outdoors do partido fundado por Marinho e Pinto!

Notícias de Coimbra | 3 anos atrás em 13-07-2021

“O sangue novo que surgiu no PDR, futuro ADN, com uma nova direcção e com a saída de Marinho e Pinto da presidência, está a conseguir traçar um novo rumo de sucesso para o partido, pelo que, com certeza que está a deixar inquietas outras forças políticas. O desaparecimento de 5 outdoors de grandes dimensões em Coimbra, imediatamente após termos apresentado uma coligação com o MPT para as eleições autárquicas neste concelho, é prova disso e indica que estamos perante um ataque político com o intuito de fragilizar um partido que poderá ter uma palavra a dizer na governação do município”, anunciou hoje o partido em comunicado enviado a NDC.

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“É lamentável que o PDR (futuro ADN) esteja a ser alvo de um ataque político deste calibre, mas já informámos a Câmara Municipal de Coimbra, pelo que, quero agradecer aos funcionários da autarquia pelo apoio que me deram nesta situação, e agora irei apresentar queixa na polícia contra desconhecidos. Vamos aguardar pela investigação policial, pois, com certeza, houve testemunhas que virão as nossas estruturas serem retiradas e nada disseram pois não sabiam que estavam a presenciar um crime”, refere Inês Tafula, Secretária-Geral do PDR e futura candidata à Câmara Municipal de Coimbra.

“Como resposta às perguntas que me têm feito desde hoje de manhã, esclareço que, como é evidente, não coloco de parte que este acto desprezível tenha sido perpectuado por apoiantes de outras forças políticas, especificamente daquelas que o PDR (futuro ADN) denunciou como estando em situação ilegal para as próximas eleições autárquicas, ou de candidatos que têm demonstrado ter posturas pouco ou nada democráticas.
É uma coincidência enorme esta situação apenas ter acontecido em Coimbra, concelho onde abandonámos uma coligação por motivos sobejamente conhecidos”, clarifica Inês Tafula.

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O PDR adianta que está em processo final de alteração do nome para ADN e espera que o acórdão do Tribunal Constitucional seja emitido ainda durante esta semana, pois o “atraso nesta decisão tem impedido uma divulgação massiva do novo nome e logotipo do partido, com evidentes prejuízos que se poderão reflectir nas próximas eleições autárquicas”.

“O PDR, futuro ADN, renovou-se por completo e começa a assustar algumas forças políticas, nomeadamente porque fomos o único partido que desde o início da pandemia se insurgiu contra as regras insanas e impraticáveis decretadas por um Governo com tiques de ditadura e o primeiro partido a sugerir medidas essenciais para os portugueses, que posteriormente foram implementadas, tais como o recurso à Telescola, o lay-off pago a 100% e o aumento do prazo das moratórias, algo que continuamos a defender, pois a partir de Outubro Portugal poderá cair numa grave depressão”, considera Bruno Fialho, presidente do PDR (futuro ADN – Alternativa Democrática Nacional).

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“Como presidente do partido sei que tenho tomado algumas posições menos conservadoras, mas foram todas em prol da cidadania, da justiça e da liberdade, nomeadamente ao ter solicitado ao Ministério Público e ao Tribunal Constitucional a suspensão imediata e respectiva extinção de um partido político por falta de apresentação das contas anuais durante 4 anos consecutivos, quando a lei refere que ao fim de 3 anos qualquer partido tem de ser imediatamente extinto; ao ter feito a denúncia que entreguei na semana passada no DIAP contra Mamadou Ba, pelas publicações que ele fez nas redes sociais Twitter e Facebook acerca do apresentador Manuel Luis Goucha; ao ter dado o meu apoio público contra a obrigatoriedade das aulas de Cidadania e Desenvolvimento, ou pela opinião que já dei acerca dos lobbys das associações LGBTQI+ que têm tentado impor uma doutrina social de esquerda-radical na nossa sociedade, nas escolas e, principalmente, às nossas crianças; ou até com o apoio e solidariedade que enviei a Israel e ao Embaixador de Israel em Portugal, pelos atentados que sofrem e que são perpectuados por terroristas, não permitindo que o povo israelita possa viver em paz”, remata Bruno Fialho.

 

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