O corpo do sócio do café Nicola, em Coimbra, Mário Luís Oliveira, foi devolvido à família, contudo, não pode ser cremado, como era a vontade da família.
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A razão, escreve o Correio da Manhã, é por se ter tratado de um homicídio.
“Nos casos de homicídios é aconselhável não cremar, porque a qualquer altura o corpo pode ser exumado para novos exames forenses”, esclareceu Duarte Nuno Vieira, especialista forense, ouvido pelo jornal. “A decisão é tomada pelo médico legista em articulação com Ministério Público”, concluiu.
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Recorde-se que o corpo do empresário foi encontrado em avançado estado de decomposição no interior de uma fossa, dois meses após o seu desaparecimento, no início de outubro.
Após ter desaparecido, a 19 de agosto, o carro da vítima, de 57 anos, foi encontrado dias depois, com um vidro partido, numa zona da localidade do Senhor da Serra, em Miranda do Corvo.
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Os restos mortais são encontrados numa fossa de uma casa, em Chãs, Miranda do Corvo, onde residia Geovani Gomes, de 36 anos, detido pela PJ como sendo o suspeito do crime.
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