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Coimbra aprova obras de requalificação urbana superiores a dois milhões de euros

Notícias de Coimbra | 5 anos atrás em 10-12-2018

 

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O município de Coimbra aprovou hoje três projetos de obras de reabilitação urbana orçadas em mais de dois milhões de euros e a rescisão do contrato de requalificação dos edifícios de restauração do Parque Verde do Mondego.

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Um dos locais a ser requalificado será a Calçada de Santa Isabel e espaços adjacentes, na medida “Caminhos Pedonais”, integrada no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) de Coimbra, e vai representar um investimento de 1,2 milhões de euros.

A intervenção visa requalificar aproximadamente 5.600 metros quadrados, incluindo a plataforma de acesso ao Convento de Santa Clara-a-Nova, adiantou hoje o presidente da Câmara, Manuel Machado.

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A autarquia de Coimbra aprovou também avançar com o projeto de execução da empreitada de valorização e revitalização da Praça do Comércio, na Baixa da cidade, num investimento estimado de 474 mil euros.

O objetivo é “reabilitar um espaço urbano de grande importância estratégica no enquadramento histórico e turístico de Coimbra, otimizando a sua funcionalidade, potenciando a sua utilização pedonal e melhorando o conforto e a segurança do espaço”.

O município deliberou ainda proceder à requalificação das ruas Direita e da Nogueira, também na Baixa da cidade, de modo a melhorar as acessibilidades, renovar os pavimentos e reformular as infraestruturas, numa obra orçada em 490 mil euros.

Na sessão de hoje, foi ainda aprovada a rescisão do contrato de requalificação dos edifícios de restauração do Parque Verde do Mondego, devido à falta de capacidade do empreiteiro para concluir a obra adjudicada por 825 mil euros.

A decisão, tomada por unanimidade, prevê a liquidação das garantidas bancárias da empresa e o lançamento de novo concurso para concluir a empreitada, que tinha sido consignada em abril deste ano, com um prazo de execução de 180 dias.

A intervenção pretende requalificar e ampliar, com a construção de mais um piso, os edifícios de restauração do Parque Verde do Mondego conhecidos pelas “Docas”, que encerraram na sequência das cheias de janeiro e fevereiro de 2016.

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