O líder do Chega, André Ventura, confirmou esta segunda-feira, 7 de julho, que não será candidato nas próximas eleições autárquicas, marcadas para 12 de outubro, mas assumiu o papel de mobilizador nacional, ao apresentar candidatos em vários distritos e reforçar a estratégia do partido para conquistar poder local.
“Estou aqui para apresentar candidatos. […] São eleições muito diferentes das outras, das últimas em que participámos. O Chega está hoje implantado em todo o país. Não era o caso de há 4 anos atrás. O Chega tornou-se o segundo maior partido do país. Também não era o caso de há 4 anos atrás. E tem agora a responsabilidade de apresentar soluções que sejam para vencer, de transformar e de trazer agora às autarquias de forma mais intensa aquilo que temos lutado a nível nacional.”, afirmou.
André Ventura revelou que 21 deputados do Chega se irão candidatar a cargos autárquicos, e recusou críticas sobre eventual acumulação de funções. Segundo o líder do partido, isso demonstra o “espírito de proximidade” dos dirigentes.
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Questionado sobre o recente caso de atraso de cinco horas no transporte de um doente, André Ventura voltou a criticar duramente a gestão do SNS e exigiu uma auditoria urgente ao INEM e à atuação do Governo. “A Sra. Ministra tem que de uma vez por todas assumir a sua cota parte de responsabilidade, isso é uma parte importante.”, acusou.
(EM ATUALIZAÇÃO)
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