O Chega apresentou esta tarde, 14 de agosto, no Tribunal Cível de Coimbra, na Torre do Arnado, a sua lista para o município, encabeçada por Maria Lencastre.
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A candidata destacou como prioridades “a empatia, o desenvolvimento, a limpeza e o amor a Coimbra”. O objetivo é claro: “Trabalhar por amor, acabar com os compadrios, acabar com os interesses próprios de amigos e irmãos. São 30 anos em que a cidade foi gerida por pessoas que tinham interesses próprios, e o meu interesse é a cidade”, afirma.
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A cabeça de lista garantiu que a candidatura pretende representar os cidadãos comuns: “São pessoas normais, não são professores ou atores. Somos pessoas que trabalham, que picam o ponto todos os dias, que sabem as dificuldades de viver e de chegar ao fim do mês. Conhecem o dia-a-dia do cidadão normal e por isso estamos cá para os representar.”
Segundo a candidata, a lista reúne pessoas ligadas ao trabalho, ao voluntariado e à vida quotidiana da cidade. “Hoje, por exemplo, um dos meus colegas não está aqui porque está no Piódão, nos incêndios. Somos todos pessoas do dia-a-dia, simples, mas muito boas naquilo que fazem.”
Maria Lencastre deixou críticas à forma como o município tem sido governado: “Chega de professores doutores, chega de presidentes disto e daquilo e de convites. Nós estamos cá para trabalhar e somos nós que vamos dar a voz ao povo de Coimbra.”
O mote da candidatura é aproximar a Câmara Municipal dos cidadãos: “A Câmara tem que ser a casa de todos nós. Acabou a prepotência. Queremos uma cidade e uma Câmara próximas das pessoas e dos seus problemas, por forma a conseguir resolvê-los.”
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