Crimes
Chamada interrompida
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Grande aparato policial no Palácio da Justiça de Coimbra para mais uma sessão do “julgamento da telefonista da cadeia que abastecia o estabelecimento prisional”.
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Para além da PSP e da Guarda Prisional, estava presente Grupo de Intervenção e Segurança Prisional, que de forma discreta e sem dificultar o trabalho da comunicação social, garantiu a segurança de todos os presentes.
A tarde que, se previa longa, estava reservada para as alegações finais, mas uma questão processual colocada por um dos advogados de defesa levou ao adiamento da sessão, pelo que todos os intervenientes foram mais cedo gozar o fim de semana com ou sem sol.
A referida telefonista é sobrinha da talhante de Montes Claros, assassinada com 14 tiros, sem que até hoje se saiba quem é o autor, pois a inspectora da PJ que era acusada do seu homicídio, foi considerada “inocente”.
A senhora traficante ganhava entre 80 e 250 Euros por cada grama de droga que metia no Estabelecimento Prisional, onde também fazia “entregas” de telemóveis, pens, tablets e bebidas alcoólicas.
O processo tem como arguidos Graça Maria de Almeida Gonçalves (a telefonista), José Lopes de Paiva, Vera Lúcia Ferreira da Silva, Mogne Mfoharia Mogne, Bruno Jorge Pereira Pena, Jorge Alexandre Coelho Cardoso, Fernando Miguel Macedo Martins (o Beckman da Mafia Noite do Porto, detido em Coimbra), Jaime Eduardo Gomes Vieira dos Santos, Nilton Amilcar Fernandes Vieira de Andrade, Márcio Alexandre Oliveira Pires, Jose Ruben Ferreira Oliveira e Carina Eliana de Gonçalves Gaspar.
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