Diversos funcionários do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Foresenses (INMLCF),cuja sede nacional é em Coimbra, queixam-se de actos de censura por parte do conselho directivo, presidido pelo juiz Brízida Martins, segundo noticia Felícia Cabrita no jornal SOL
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A página online do semanário acrescenta que “a situação agravou-se recentemente e levou à demissão”, na segunda, feira, do director da delegação do Norte, Rui Guimarães.
“A actual direcção do Instituto, que tomou posse há pouco mais de um ano, tem exercido censura sobre vários elementos desta instituição que, de algum modo, têm maior afinidade profissional com a direcção anterior”, denunciou ao SOL fonte do INMLCF.
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Contactado pelo SOL, o presidente do INMLCF, Brízida Martins, negou qualquer acto de censura sobre os funcionários alegando que estes estão apenas proibidos de falar de matérias de que “tenham tido conhecimento por virtude do exercício das suas funções no instituto e que estejam sob reserva“.
Segundo o SOL, em relação à demissão de Rui Guimarães, o magistrado não quis fazer comentários, apenas ressalvou que “esse acto depende inteiramente da ministra da Justiça, que invocará as razões que entender.”
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