A artesã Aline Morais, de 35 anos, é a candidata da CDU à Câmara da Pampilhosa da Serra nas eleições autárquicas de 26 de setembro, anunciou hoje a coligação.
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Além de Aline Morais, a CDU também anunciou hoje o nome de Hugo Lobo, artesão e agricultor, de 39 anos, para a Assembleia Municipal daquele concelho do interior do distrito de Coimbra.
A candidatura da CDU apresenta-se com o lema “Semear Liberdade, Futuro de Confiança”.
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“Sempre na defesa dos serviços públicos e das condições de trabalho, queremos devolver à população o ideal de Abril de participação e mobilização popular, na defesa intransigente do direito à opinião. Um futuro em que todos possam ter voz, acabando de vez com o clima de medo que muitos sentem e que os impede de participar na construção de uma democracia avançada, humanista e plural”, refere uma nota de imprensa da coligação.
Nas eleições de 2017, o PSD conquistou na Pampilhosa da Serra os cinco mandatos disponíveis.
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“Queremos uma real autonomia financeira para as Juntas de Freguesia, apostar numa floresta ordenada e resiliente, um turismo com valores ecológicos e de celebração do património físico e cultural. Seremos uma voz de apoio à gestão comunitária dos Baldios e às coletividades que ajudem ao bem-estar dos habitantes e a promover a fixação da população no nosso território.
Seremos firmes na devolução da gestão das águas, saneamento e resíduos ao poder municipal, e à integração dos seus trabalhadores nos quadros municipais”, promete ainda a CDU.
A coligação PCP / Os Verdes também defende a “criação de um movimento de juventude forte, proporcionando-lhe um espaço digno de fruição cultural e convívio” e a aposta “na mobilidade, acessível a todos, dentro e para fora do concelho”.
“Lutaremos pelo reforço dos profissionais de saúde e pela responsabilização das empresas ligadas às comunicações e energia. Queremos uma Agricultura Familiar forte e atrativa, com um programa de escoamento da produção, em mercados e fornecendo os serviços públicos.
Os cursos de água do concelho e o tratamento dos efluentes terão uma atenção redobrada, nomeadamente a ETAR da vila. No rio Zêzere urge uma intervenção ecológica conjunta dos municípios por onde corre e contribuiremos para a defesa da biodiversidade do rio Ceira”.
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