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Manuel Castelo Branco quer fundir o Politécnico com a Universidade em Coimbra (com video)

Notícias de Coimbra | 3 anos atrás em 04-05-2021

O advogado Manuel Castelo Branco apresentou hoje a candidatura à presidência do Instituto Politécnico de Coimbra e defende a fusão com a Universidade, mais ação social e ensino gratuito. O candidato acenou aos municípios da região para que possam melhorar, no caso de Oliveira do Hospital, voltar a ter, no caso da Figueira da Foz, ou estrear-se, no caso de Condeixa, nas escolas do Politécnico, que defendeu não ser “só de Coimbra”.

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A ideia de “integrar o Politécnico na Universidade de Coimbra” permite criar a “segunda maior instituição de ensino superior do país” e não terá “qualquer custo identitário” ou perda de autonomia na gestão para as seis escolas do IPC, considerou o candidato à presidência do IPC, durante uma sessão que decorreu em Condeixa, no auditório do Museu POROS e teve como anfitrião o presidente da câmara, Nuno Moita da Costa.

Ao apresentar as “linhas programáticas” da candidatura, Manuel Castelo Branco disse que com “a integração das duas instituições os docentes, estudantes e funcionários de ambas passam a beneficiar em pé de igualdade da possibilidade de acesso e uso de toda a infraestrutura física humana e relacional da Universidade e do Politécnico partilhando recursos pedagógicos, projetos científicos, laboratórios e centros de investigação, parcerias externas e relações internacionais, bem como equipamentos, serviços e instalações sociais, culturais, artísticas, desportivas e de lazer. Deu o exemplo de, no caso da integração, os carros dos estudantes do IPC na Queima das Fitas não serem os últimos a participar no cortejo.

Mais ação social e mais camas para estudantes foi outra das promessas eleitorais que o advogado proferiu, considerando ser inaceitável haver poucas camas em residencias para os 11 mil estudantes, assim como as dificuldades no acesso aos apoios sociais, que defende serem humanizados, à semelhança do que faz a Universidade de Coimbra, recordou, lembrando o antigo diretor dos serviços sociais universitários, Luzio Vaz.

A redução dos custos com os serviços centrais do Politécnico, que disse terem orçamento maior e mais funcionários do algumas das escolas, são outra das premissas da candidatura, que aponta a integração de serviços juridicos e outros no próprio IPC em vez de outsourcing.

Veja a apresentação na íntegra no video do direto Notícias de Coimbra.

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