Portugal

Castanheira de Pera e mais 18 concelhos abaixo de nível máximo de incidência

Notícias de Coimbra com Lusa | 2 anos atrás em 25-02-2022

Dezanove municípios portugueses estão esta semana abaixo do nível máximo de incidência de contágios pelo coronavírus SARS-CoV-2, sendo o concelho de Vimioso o que apresenta o valor mais baixo, revela o relatório epidemiológico da DGS hoje divulgado.

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Na semana anterior, apenas os concelhos do Corvo, nos Açores, e Vimioso, no distrito de Bragança, não ultrapassavam os 960 ou mais contágios por 100 mil habitantes, o patamar mais alto dos sete definidos pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças para este indicador.

Esta semana, abaixo do nível máximo estão os concelhos de Alfândega da Fé, com 864 casos por 100 mil habitantes), Celorico da Beira (937), Fafe (792), Felgueiras (848), Castanheira de Pera (737), Freixo de Espada à Cinta (556), Meda (831), Miranda do Douro (503), Moimenta da Beira (896), Paços de Ferreira (851), Montalegre (822), Penedono (661), Lousada (711), Murça (759), Porto Moniz (779), Vieira do Minho (908), Vimioso (227), Vinhais (736) e Vizela (916), adianta o relatório diário sobre a situação da covid-19 em Portugal.

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De acordo com o relatório, entre os restantes 289 concelhos com incidência mais alta destacam-se os concelhos de Angra do Heroísmo (4.646), Calheta (4.590), Corvo (4.468), Lagoa (4.129), Lajes do Pico (4.225) e Ponta Delgada (4.419), todos nos Açores, Portalegre (4.978), Viana do Alentejo (4.817) e Odemira, com 4.077 casos por 100 mil habitantes.

Na nota explicativa dos dados por concelho, divulgados no boletim epidemiológico da DGS, é referido que “a incidência cumulativa a 14 dias de infeção por SARS-CoV-2 corresponde ao quociente entre o número de novos casos confirmados nos 14 dias anteriores ao momento de análise e a população residente estimada, por concelho”.

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Desde março de 2020 foram infetadas em Portugal pelo menos 3.241.451 pessoas com o SARS-CoV-2 e foram declaradas 20.973 mortes associadas à covid-19.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.

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