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Casa da Memória vai dar mais vida a Aldeia das Dez!

Notícias de Coimbra | 6 anos atrás em 27-07-2018

O Solar Pina Ferraz, conhecido como a Casa da Obra, é  um edifício inacabado e emblemático situado na paradisíaca Aldeia das Dez, no concelho de Oliveira do Hospital.

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Vai ser requalificado para guardar um espólio de elementos que preservem a memória da terra, gentes e modo de vida na Serra do Açor, contribuindo assim para a preservação da diversidade e herança cultural deste local, transformando-se em Casa da Memória. 

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A apresentação do projecto “A Casa da Memória”, bem como a residência artística de Pedro Melo Alves, no âmbito do XJazz- Encontros de Jazz, e ainda o projeto “Desenhar a Essência dos Lugares”, foram apresentados neste dia 27 de junho. 

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Representantes da ADXTUR- Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto, da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital e a Junta de Freguesia de Aldeia das Dez contam o que vai acontecer neste tesouro escondido.

Veja tudo o que aconteceu no vídeo do Directo NDC:

A Casa da Memória será guardiã da paisagem, da cultura dos homens e das histórias que formam a identidade de um povo – elementos que nunca irão arder! – e também uma porta de entrada para a descoberta do que é singular neste lugar.

O Solar Pina Ferraz inclui dois edifícios, um mais antigo (séc. XVIII) e um mais recente (séc. XIX), este último inacabado. E é o estado de construção em que a obra parou que dá notoriedade ao conjunto.

O seu corpo mais antigo terá sido mandado construir pelo Sargento-mor Manuel de Matos Pereira, que se fixou em Aldeia das Dez em 1721, após ter casado com Maria Borges da Natividade. Posteriormente, Francisco Xavier Borges Pereira Ferraz, casado em 1803 com Maria Madalena Agostinha Pina Machado da Cunha Castelo Branco, iniciou a construção de uma nova casa anexa ao solar pré-existente, bem como de outra casa na Quinta da Deveza, em Penamacor. Ambas ficaram inacabadas por ter falecido ainda relativamente novo.

O edifício primitivo corresponde a uma residência senhorial com dois pisos, exibindo na fachada o brasão dos Pereiras, cujo uso foi concedido por carta régia de D. João V, datada de 1745. O edifício inacabado, adossado ao anterior, possui três pisos em estrutura de alvenaria de pedra regular.

Notícia em desenvolvimento

 

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