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Manuel Machado andou a “fugir” de Seabra Pereira na apresentação das últimas obras de António Arnaut. Há mesmo quem garanta que não queria ficar no retrato que garantia que estiveram juntos na Casa da Escrita.
Não, não é por causa do primeiro pertencerem à Maçonaria e segundo ser conotado com a Opus Dei. Também não é por Clara Ferreira Alves não ter aparecido a elogiar o jovial escritor-advogado. É mais simples, como diria o pretérito Prefeito avô cantigas.
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O Sexo e a Cidade sabe que o Presidente da Câmara Municipal de Coimbra não quer conversa, porque pretende “correr” com o professor da Casa da Escrita, que, como dissemos em primeira mão, recebe 10.800,00€ por ano pelos seus serviços de curadoria.
Como também contamos em Outubro, o último contrato foi feito na sequência de um ajuste directo dois dias antes das eleições, com a Cultrix, sociedade da qual o professor universitário é o único sócio. Pesquisando mais um pouco, vimos na altura que existe outro contrato, com data de 2010, onde se lemos que nos últimos 3 anos Seabra Santos recebeu mais 36 000.00
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De acordo com uma fonte da CMC, que pediu o anonimato, do plano do novo poder local para obrigar Seabra Pereira a sair da bela mansão da João Jacinto, constam zero euros no orçamento de 2014 da Casa da Escrita e não deve ser promovido o Prémio Literário João José Cochofel.
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