O novo presidente da Comissão Política de Secção de Coimbra do PSD pediu ontem, no discurso da tomada de posse, que o partido esteja unido para ganhar “a confiança de todos os que querem mudar” o concelho.
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“Tenho a certeza que a partir de hoje o nosso adversário é o partido socialista e Manuel Machado e, por isso, ninguém duvide que vamos conseguir ter um PSD unido para ganharmos a confiança de todos os que querem mudar Coimbra”, afirmou, antes de defender um partido “mais perto das pessoas, mais presente nas dinâmicas da dita sociedade civil e a fazer um combate político sério e responsável contra esta letargia que inundou Coimbra”.
Alertando que a “maratona vai a meio”, Carlos Lopes lembrou as “subidas íngremes” que o PSD Coimbra tem pela frente e defendeu que o partido “vai voltar a ser feliz junto das pessoas e a resolver os seus reais problemas”.
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“E isso só é possível se formos para a rua, bater à porta dos nossos fregueses e entrar. É esse o trabalho que eu e a equipa que tenho a honra de presidir nos propomos fazer nos próximos dois anos”, afirmou.
No discurso, Carlos Lopes agradeceu o trabalho e dedicação ao partido de Nuno Freitas (que ontem cessou funções) e a disponibilidade de “figuras históricas do PSD, caso de Fernanda Mota Pinto ou Carlos Encarnação, para o combate político”.
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O primeiro acto público de Carlos Lopes foi uma homenagem póstuma a José Manuel Filipe, ex presidente da União das Freguesias de Assafarge e Antanhol.
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