Coimbra

Cáritas de Coimbra apela a preços justos para os elementos de proteção individual

Notícias de Coimbra | 4 anos atrás em 02-04-2020

Um pouco por toda a Europa, pequenas e grandes empresas têm parado as suas produções para fabricarem luvas, soluções hidroalcoólicas, máscaras de proteção e outras proteções individuais, colocando os seus recursos à disposição do combate ao coronavírus.

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Também celebridades, organizações e marcas fizeram doações para os hospitais que necessitam de apoio para quem está na linha da frente de combate à pandemia.

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Também as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) estão a sentir a escassez de recursos de proteção individual que lhes permitem continuar com o trabalho de apoio à população. O trabalho efetuado nas Estruturas Residenciais para Idosos, Serviço de Apoio Domiciliário, respostas de apoio a pessoas em situação de sem abrigo e Centros de Acolhimento Temporário para crianças e jovens em risco, entre outras, não parou. Estas respostas sociais continuam em funcionamento e com esforços redobrados na proteção individual dos colaboradores e dos utentes que delas usufruem.

Desde que se instalou a pandemia, tem-se vindo a verificar um aumento perfeitamente justificado da procura de bens como o álcool gel e proteções individuais como máscaras, viseiras e luvas e outros equipamentos de proteção individual. Com esta procura, além da escassez de recursos, foi-se também criando uma situação de especulação dos preços nestes produtos. Apesar do impacto económico, é necessário fazer um apelo ao sentido humano e ao sentido de solidariedade.

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Ontem, dia 1 de abril, a empresa MM.COMUNICAÇÃO, habitual fornecedor da Cáritas de Coimbra, deslocou-se à sua sede para fazer uma doação de 50 viseiras de proteção individual que fabricou.

A Cáritas de Coimbra ficou a conhecer um produto que precisa e pretende adquiri-lo a um preço justo. Nesta época é necessário estreitar e valorizar as parcerias já existentes e reforçar a colaboração entre entidades com o intuito de assegurar a continuidade do trabalho, não só das IPSS, mas também das empresas que com elas colaboram.

 

A Cáritas Diocesana de Coimbra apela a todos os parceiros, fornecedores e entidades da sociedade civil que mantenham os preços justos para que todas as organizações de prestação de cuidados consigam manter a sua atividade e os seus colaboradores e utentes devidamente equipados e seguros.

 

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