Em comunicado, o PCP revela que faltam assistentes administrativos para atendimento ao público e que foi via “redes sociais que a USF Gândras anunciou no dia 21 de Junho o encerramento parcial (apenas realizando domicílios de enfermagem), deixando a população sem soluções, originando óbvios constrangimentos no que respeita ao direito à saúde”.
“A necessária resolução deste problema, por via da contratação de trabalhadores poderá estar condicionada pela falta de verbas, o que é também incompreensível, não havendo um prazo estabelecido para a reabertura desta USF”- acusa o Partido Comunista. “Como a história vem demonstrando, os encerramentos temporários dos serviços públicos, tornam-se definitivos em muitos dos casos, resultado do desinvestimento nos serviços públicos, em detrimento do negócio privado da doença”.
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O PCP recorda no documento que “tem vindo a reivindicar, os cuidados de saúde primários constituem a primeira linha de acesso ao Serviço Nacional de Saúde e a primeira garantia no que diz respeito ao direito à saúde”. Para o partido, “no momento actual do combate ao surto epidémico, ainda é mais necessário garantir e assegurar o funcionamento das extensões de saúde”.
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