Coimbra

Câmara vai Dar para o eleitor Ouvir Jazz em Coimbra

Notícias de Coimbra | 6 anos atrás em 29-06-2018

O projeto “Dar a Ouvir – Paisagens Sonoras da Cidade”, desenvolvido pelo Jazz ao Centro Clube (JACC) em conjunto com o município de Coimbra, dinamiza instalações sonoras, performances e um percurso em que o ponto de partida são as sonoridades da cidade.

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O projeto, que vai na sua segunda edição, arranca no domingo e estende-se até 02 de setembro, e tem “como ponto de partida as paisagens sonoras da cidade”, com instalações sonoras no Convento São Francisco, no Jardim Botânico e no Museu da Água, informou a Câmara Municipal de Coimbra, em nota de imprensa enviada à agência Lusa.

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Tal como na primeira edição, o Convento São Francisco vai continuar a ser o lugar central do projeto, contando com várias propostas das artes performativas à música todas as quintas-feiras, pelas 19:00, além de instalações sonoras, que podem ser visitadas todos os dias entre as 15:00 e as 20:00, informou a autarquia.

Naquele espaço, vai estar presente o Mobiliário Sonoro 01, um dispositivo interativo desenvolvido entre o JACC e o Laboratório de Visualização e Design Computacional da Universidade de Coimbra, que “oferece a oportunidade de explorar criativamente” as paisagens do Arquivo Sonoro do Centro Histórico de Coimbra, refere o município.
Também no Convento, será possível visitar instalações sonoras de Rudolfo Quintas, Rui Penha e Tiago Ângelo, este último apenas a partir de 12 de julho.

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Já junto ao Museu da Água, haverá uma instalação com um microfone submerso no Mondego, intitulada “Sal e Mel” que propõe uma “escuta do rio”, e no Jardim Botânico, na Capela de São Bento, há uma transformação dos sons associados àquele espaço, disse à agência Lusa José Miguel Pereira, diretor do JACC.

Nos três locais associados ao “Dar a Ouvir”, é também disponibilizado um pequeno livro criado pelo colectivo DEMO, que propõe um percurso por entre os três espaços, apontando para outros locais, em que, com o recurso ao telemóvel será possível assistir “a imagens ou vídeos que remetem para memórias que não estão lá”, explanou José Miguel Pereira.

Durante a iniciativa deste ano, decorrem também oficinas de construção de projetos artísticos que utilizam “elementos sonoros oriundos de múltiplas paisagens”, refere a nota de imprensa da Câmara Municipal

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