Câmara de Coimbra está quase a reparar danos das cheias de…2016

A Câmara Municipal de Coimbra produziu mais uma nota de imprensa sobre os “Danos provocados nas infraestruturas do Município de Coimbra nos eventos meteorológicos de 2016″. Serve para nos recordar que ainda não reparou o que foi danificado durante as cheias dos 2 primeiros meses de 2016.
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O comunicado emitido neste dia 8 de fevereiro de 2018 revela que o presidente da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), Manuel Machado, ter aprovado hoje a minuta do contrato da empreitada “Danos provocados nas infraestruturas do Município de Coimbra nos eventos meteorológicos de 2016 – construção de muros e obras complementares”, que ficará a cargo da empresa Construcentro–Construções Civis do Centro, Lda., e que representa um investimento no valor de 175.958,75 euros (IVA incluído).
Os ventos e as chuvas atípicas que se fizeram sentir em janeiro e fevereiro de 2016 provocaram vários estragos em infraestruturas do concelho de Coimbra.
A CMC procedeu ao levantamento de todas as situações de vulnerabilidade, para poder efetuar os devidos reparos, que serão realizados em seis zonas do concelho, situadas nas freguesias de Ceira, Cernache, Santo António dos Olivais, S. Silvestre e na União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas.
Para além de intervenções nos muros de suporte da Rua da Capela (em Quimbres), Rua da Chainça (em Pereiros de Baixo) e Rua do Poço de Água, a empreitada também inclui a estabilização de taludes na Rua do Vale Açor e no nó de ligação à Circular Externa, em Coselhas.
Em janeiro deste ano de 2018 foi anunciado que a CMC vai mandar requalificar os edifícios de restauração do Parque Verde do Mondego.
A empreitada será realizada pelo valor de 824.620,26 euros (IVA incluído) e terá um prazo de execução de 180 dias.
Se tudo correr bem, os espaços de restauração do Parque Verde do Mondego vão ser requalificados e ampliados, através da construção de quatro novos módulos na cobertura, estando também prevista a instalação de esplanadas junto a esses módulos.
Esta solução irá beneficiar os futuros concessionários, que terão agora mais espaço, uma vez que passam a funcionar no rés do chão e 1º andar. Além disso, está prevista uma nova configuração de 4+1 estabelecimentos, ao invés da anterior que funcionava em 3+1 (3 bares/restaurantes mais uma gelataria).
Mesmo que sejam respeitados todos os prazos da empreitada e do concurso de concessão, os espaços não vai abrir no Verão de 2018
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