Câmara aprova reconstrução dos bares do Parque Verde
O executivo municipal de Coimbra aprovou (por unanimidade, sem e a presença do vereador Carlos Cidade) hoje, 5 de junho, o projeto de execução da Ampliação dos Edifícios de Restauração integrados no Parque Verde do Mondego, da autoria do ateliê do arquiteto Camilo Cortesão.
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Os serviços camarários ficam assim autorizados a realizar os procedimentos necessários para poder lançar o respetivo concurso público de requalificação dos espaços.
O concurso para a concessão dos espaços, que já foi autorizado pela Assembleia Municipal de Coimbra, apenas será aberto pela Câmara Municipal de Coimbra após a conclusão das obras.
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Manuel Machado, Presidente da Câmara Municipal de Coimbra, disse hoje com todas as letras, o que Notícias de Coimbra revelou em 2016. Vai saber se o Itália quer deslocalizar-se paras as “docas” e confirmou que vai demolir o actual edifício no Parque Manuel Braga.
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Os principais espaços de hotelaria/restauração do Parque Verde do Mondego vão receber quatro módulos na cobertura, estando também prevista a instalação de esplanadas junto a esses módulos.
O projeto de execução da Ampliação dos Edifícios de Restauração integrados no Parque Verde do Mondego, da autoria do ateliê do arquiteto Camilo Cortesão, será analisado e votado na reunião do executivo municipal da próxima segunda-feira. Verificando-se esta aprovação, os serviços camarários vão realizar os procedimentos necessários para poder lançar-se o respetivo concurso público.
Prevê-se que esta ampliação venha a custar 836.117 euros (c/IVA). A nova solução construtiva foi pensada para responder aos episódios de cheia do rio Mondego.
Se ocorrerem inundações no rés-do-chão, os concessionários poderão continuar a sua atividade no primeiro andar. Estes mesmos concessionários também beneficiarão de mais espaço, uma vez que passam a funcionar num “duplex”. Além disso, em vez da configuração de 3+1 estabelecimentos que existiu até aqui, ela será futuramente de 4+1.
A Câmara Municipal de Coimbra irá, portanto, avançar com a construção de quatro módulos idênticos no piso superior, um por cada um dos 4 espaços concessionáveis de maior dimensão (fica excluído do acrescento o pequeno espaço onde funcionou a gelataria), adossados à traseira do edifício e ocupando parte do terraço existente. Os quatro volumes a construir vão ter escadas de ligação entre os pisos, com um novo acesso de público ao piso térreo. As cozinhas serão recolocadas no piso superior, mantendo uma simples copa de apoio, arrecadação e compartimento de lixos no piso térreo.
Outra novidade é que cada uma das 4 concessões passará a dispor de instalações sanitárias no piso térreo. Ao mesmo tempo, as casas de banho públicas existentes vão ser recuperadas.
Cada módulo do piso superior compreende uma nova área encerrada envidraçada, a referida cozinha principal de serviço a ambos os pisos, com apoio de monta-cargas e espaços de esplanada. A solução de caixilharia proposta para este piso garante a abertura total dos vãos nas laterais de ligação às esplanadas possibilitando que a sala possa ser um prolongamento coberto desses espaços exteriores.
Relativamente ao lado Poente, os pavimentos existentes serão alvo de recuperação e/ou reposição.
Ouça tudo o que foi dito quando se discutiu este ponto da agenda:
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