Câmara aprova adjudicação de nova ponte pedonal em praia fluvial de Coimbra

Notícias de Coimbra | 7 anos atrás em 18-09-2017

A adjudicação da construção da nova ponte pedonal sobre o rio Mondego, na praia fluvial de Palheiros e Zorro, em Coimbra, que custará cerca de 580 mil euros, foi aprovada hoje, por unanimidade, pela Câmara daquela cidade.

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praia fluvia zorro

A nova travessia, que substituirá o “passadiço de madeira temporário” ali existente, já destruído pelas cheias e, entretanto, reposto, será uma estrutura metálica, definitiva, cuja execução tem um prazo máximo de seis meses (180 dias), de acordo com o relatório final da obra.

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Além da travessia por peões, a ponte também permitirá a circulação de bicicletas, “em condições de perfeita segurança, durante todo o ano”, e de veículos ligeiros de emergência, circunstância que implicará a instalação de “barreiras amovíveis dissuasoras de trânsito automóvel”, de acordo com o respetivo projeto.

Com a extensão de cerca de 145 metros e largura total de 3,5 metros, embora o tabuleiro propriamente dito tenha apenas 2,5 metros, a ponte ficará “assente em pilares de betão armado”.

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“A implementação da nova ligação foi estudada por forma a garantir uma boa inserção em ambas as margens do rio, procurando minimizar o impacto, sobretudo na margem esquerda, onde a ponte e os acessos se elevam em relação à envolvente”, afirma a Câmara de Coimbra.

Na margem direita, o acesso ao tabuleiro será garantido por “uma plataforma que estabelece o apoio da ponte” e ligação, através de arruamentos, à estrada nacional 110 (Coimbra-Penacova), adianta a Câmara, referindo que “a cota definida para o tabuleiro da ponte” foi “determinada pela cota de cheia centenária e margem de segurança”.

O atual executivo municipal de Coimbra, constituído por cinco eleitos pelo PS, quatro pela coligação PSD/PPM/MPT, um pela CDU e um pelo movimento Cidadãos por Coimbra (CpC), realizou hoje a sua última reunião desde mandato (que termina com as eleições autárquicas de 01 de outubro), a não ser que surja alguma situação que implique a convocação de uma sessão extraordinária, disse o presidente da Câmara, Manuel Machado.

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