Coimbra

Câmara aprova adjudicação do “Desassoreamento da Albufeira do Açude-Ponte de Coimbra”

Notícias de Coimbra | 7 anos atrás em 20-03-2017

O executivo da Câmara Municipal de Coimbra aprovou por unanimidade (o Presidente da Câmara esteve para mandar vir uma garrafa de champanhe), na sua reunião deste dia dia 20 de março, a adjudicação do “Desassoreamento da Albufeira do Açude-Ponte de Coimbra” à Mota – Engil – Engenharia e Construção S.A., pelo valor de 4.031.140 euros (c/IVA) e um prazo de execução de 730 dias.

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Os vereadores do PSD explicam que votaram favoravelmente por serem incontestáveis quer a urgência quer a dimensão das mais-valias que esta intervenção trará para Coimbra, o baixo Mondego e o País.

Vereadores da maioria socialista também aproveitaram a oportunidade para apresentarem declarações de voto meramente circunstanciais.

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A Câmara adiantou que “O júri do concurso justifica a escolha da Mota –  Engil “por ser a que, de acordo com a ordenação das propostas e face ao critério de adjudicação (…), apresenta o mais baixo preço e se encontra nas condições legais e formais exigidas”, mas não indica se há outros concorrentes. Recorde-se que o preço base deste concurso era de 4.716.981 euros (s/IVA) e o prazo de execução de 730 dias.

Foi ainda adjudicado à Engisphera – Egenharia, Lda a aquisição de serviços de fiscalização e coordenação de segurança em obra e gestão da qualidade e ambiente da empreitada para o desassoreamento da albufeira do açude-ponte em Coimbra, pelo valor de 246.676,50 euros (c/IVA).  Votou contra José Augusto Ferreira da Silva (por a proposta não estar fundamentada) e José Belo absteve-se.

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O desassoreamento e fiscalização de obra vão custar cerca de 4.250.000 euros.

Acrescenta a CMC  que os trabalhos de desassoreamento visam repor o leito do rio ao nível de 1985, ano da construção do Açude-Ponte de Coimbra, dragando, numa extensão de 3,5 km, de jusante para montante, a partir do Açude-Ponte.

Prevê-se retirar do leito do Mondego um volume de 700 mil m3 de areia, estando planeado o seu reaproveitamento prioritário na reconstrução das margens e em zonas do rio com défice sedimentar.

Ouça o que disseram:

https://soundcloud.com/ndc-coimbra-640769015/mondego

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